Estamos numa boa época para fazer o balanço das festividades e do que delas nos restou.
Quem me conhece sabe que o meu Top 10 de preferências em matéria de prendas de Natal (aniversário ou quaisquer outras) é formado da seguinte forma:
1º a 7º lugar – livros;
8º lugar – música (cd’s);
9º lugar – filmes, séries (dvd’s)
10º lugar – tudo o resto.
O curioso é que, cada vez mais, as minhas prendas se agrupam, numa proporção próxima dos 90%, na categoria “tudo o resto”.
Por isso, é sobre esta categoria que escreverei.
Assim convém desde já afirmar que verifico, com pesar, o declínio do par de peúgas e das cuecas como prendas de Natal, o que é injusto para os fabricantes, em geral, e para mim, em particular.
Tanto gozaram com as peúgas brancas “de turco”, daquelas com raquetes, que elas acabaram por desaparecer o que, sendo em si mesmo um bem para a sociedade, acabou por ter como consequência o desaparecimento de todo o tipo de meias e peúgas das ofertas que recebo.
Eu que, por norma, após o Verão congelava a aquisição de novas peúgas, meias, cuecas e demais acessórios deste tipo, vejo-me a cada ano que passa com uma carência crescente destes artigos da minha economia vestimentária.
Vejamos.
Nada existe de mal em oferecer umas peúgas divertidas, com o Snoopy, o Garfield, ou qualquer outra personagem de BD (as últimas que recebi foram dadas por uns amigos meus e tinham o gato Fritz), para não falar em cuecas com Cupidos e outro tipo de diabretes travessos.
Por isso, deixem-se lá de preconceitos.
Já que não me oferecem nada que se inclua nas minhas primeiras nove preferências, vejam lá se para o ano me abastecem a gaveta da cómoda.
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