«Senhores: Assim como pede a cortesia que saiamos a receber à porta de nossas casas, com alguma cortês demonstração a nossos hóspedes, manda a urbanidade que, com alguma advertencia, vamos a encontrar nossos leitores ao princípio de nossos livros.
(...)
Se desde logo começardes a ler sem presumir de achar tesouros, nada sentireis quando vos faltem.»
(D. Francisco Manuel de Melo, Cartas Familiares, Lisboa, 1981)
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