Fora deste mundo...

Costumo dizer que uma das vantagens de ter crianças pequenas em casa é que o mundo pode acabar que nós não sabemos e só mais tarde tomaremos conhecimento do facto.
Devido ao (bom) hábito de restringir a uma única televisão ligada o serão familiar, na prática eu só estou a par da evolução da situação na Aldeia dos Brinquedos do Noddy ou às novidades da série fresquinha de episódios do Ruca que agora estão em passagem na 2:, entre outras animações menos conhecidas e outras de supimpa qualidade (os Little Einsteins que dão de manhã são geniais, mesmo, sem trocadilho).
Nada de notícias, pois, ou algo vagamente adulto até perto das 10 horas.
Depois um saltinho à net e tal, de onde eu estar a passar completamente ao lado do fenómeno Floribella e, felizmente e por enquanto, a minha descendência.
Isso significa que só ontem, quando estive a ver o episódio do Gato Fedorento do passado Domingo, em diferido pelas razões já explicadas, é que percebi parte da trama da coisa que inclui, para além daquele ruivo ridículo, a existência de um espírito da mãe da dita Floribella no tronco de uma árvore, com o qual a rapariga fala.

Desculpem-me lá, mas isto não é bem mais estúpido do que a média?
É que nem na Little Britain conseguem imaginar coisa mais estapafúrdia, e aqueles dois são os reis e senhores actuais do non-sense!!!
Voltem Pokemon e Pikachu, estão perdoados.
Isto provoca muito mais danos ao cérebro das crianças e jovens que tudo o que se possa imaginar, D'ZRT incluídos.

AV1