«Hoje, quando decorre um processo de reconfiguração do regime democrático português, o Poder Local Democrático está perante a ameaça do retorno de concepções de centralismo autoritário, de que o novo regime de financiamento local e a provável alteração à leis eleitorais, são suficientes mas não únicos exemplos. »
E por falar em centralismo autoritário, não se importaria o shôr Vice-Presidente de elaborar um pouco mais o conceito por forma a nos iluminar o espírito sobre a forma como ele não funciona por estas bandas?
E já agora que explicitasse (ou reconfigurasse, quiçá...) as diferenças entre centralismo democrático e centralismo autoritário, só para as massas ignorantes perceberem as diferenças na teoria, pois na prática a coisa custa a distinguir.
É que nem sempre temos a possibilidade de ler tamanho teórico da politologia local a dissertar desta forma sobre temas tão exaltantes.
AV1 (a gralha no texto da Agenda Cultural é mesmo da dita, como poderão comprovar, pois não há maneira do poder local democrático, exaltante e fautor de tanta coisa, conseguir ortografar e gramaticar em português corrente, nem que seja com as ferramentas básicas do Word.)
2 comentários:
São exemplos como o de João Lobo o dono do PDM, moiteiro, que nos fazem ponderar no retorno ao centralismo e no acabar com estes usurpadores, predadores e destruidores do nosso património público.
Desde 1958 que as muralhas que suportam as margens do rio e as antigas salinas não são reconstruidas e as águas vão galgando pelas zonas ribeirinhas de Alhos Vedros, Rosário e Sarilhos Pequenos.
AV2
AV2
Ê pá! Centralismo? Corporativismo? Mau, mau!
Não tarda nada estamos a ouvir um anarca de marca a bradar pelo Salazar :)
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