«A sombra da delação e da perseguição política paira sobre o caso da exoneração da directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, apesar de todas as negações oficiais. Antes de se fechar em "blackout" informativo, o líder da concelhia local do PS admitiu ter sido um membro da Juventude Socialista de Vieira do Minho o "cidadão" que pediu o Livro Amarelo do estabelecimento para se queixar do cartaz da polémica. Um cartaz que reproduzia uma entrevista do ministro da Saúde, publicada no JN a 6 de Agosto de 2006, dizendo que nunca iria a um serviço de antendimento permanente (SAP).»
Nada como a boa formação política numa jota partidária para fazer grandes cidadãos.
3 comentários:
Na sabia desta parte da história. Ando um cadito mal da tola co cansaço... Posso copiar o teu post lá para o meu estaminé? Ganda filho da fruta o jovemzinho. deve ter tantos pergaminhos... sempre gostava de conhecer o pidesco do caraxas. Que nojo me mete esta gente que tem tempo para livros amarelos com merdas de nada. olha o tempo que fez perder toda a máquina com uma merdinha.... se fosse mas é trabalhar. que raiva.
Bom domingo
Estás à vontade...
Quando ainda militava no PS em 2004, disse na concelhia da Bx. da Banheira que as Jotas não deveriam existir, nem no PS nem nos outros partidos, devido especialmente às actividades sem sentido que inventavam, os acampamentos da JS e os jogos de Futsal da JS, quando eu perguntava qualquer opinião ao representante da JS, que até era um tipo simpático casado e com um filho, ele nunca opinava e quando era obrigado a votar, votava na maioria.
Entre muitos outros motivos, esse foi mais um que me fez abandonar esse partido.
Luís Cruz Guerreiro
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