Vou lendo as estratégias variadas que se vão propondo para criar uma alternativa ao poder Moiteiro do Colectivo.
É verdade que já me seduziu a ideia de uma lista independente apoiada, a posteriori, pelas várias forças partidárias da oposição local.
É algo muito melhor que alianças pré-eleitorais contra-natura.
E que são muito vulneráveis a ataques dos trauliteiros locais da estirpe do Madeira ou a prosas mais emaranhadas como as do do Jaqui m Gonçalves, do mestre ou deste Garcia Pedro que agora apareceu.
Por isso, não sei se, na falta de uma santa aliança a sério, com alguém à frente que meta respeito ao Colectivo e os faça pensar duas vezes antes de usarem truques rasteiros, não será melhor cada partido da oposição local tentar alargar o seu espaço e, fazendo isso, tirar pelo menos a maioria absoluta ao Colectivo.
Porque isoladamente nenhum partido da oposição local vai conseguir chegar aos 35-40%.
E perante isso há que, pelo menos, criar condições - evitando guerras espúrias - para que o Colectivo, mesmo que volte a ganhar, não possa fazer o que agora faz que shôr Presidente falar e votar por todos, desrespeitando a mais elementar regra democrática da responsabilidade individual dos eleitos.
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5 comentários:
Relembro que as leis foram aprovadas por uma maioria imaginem PS que desgoverna este país...
Mas o que vem isso ao caso?
Aqui não são as regras que estão em causa.
Tá bem moço.
Na percas a esperança, se te faz feliz, e espera sentado que é p'ra não enregelares de pé.
Av julgava te mais inteligente...
o teu comentario sobre as decisões serem apenas tomadas por um não é isso que diz a lei sobre as competencias dos eleitos e da formação das listas...
Isto sim é interssante discutir, quando se coloca em causa a democracia...
Ao que consta os "eleitos" da vereação não tugem nem mugem na presença do Lobão.
Para que servem então?
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