sexta-feira, agosto 01, 2008

A sério!

A malta não tem filiação partidária aqui no AVP.
Temos algumas simpatias pessoais, mas nenhum credo a defender.
Nem interesses ou protocolos.
Nem carreiras a garantir.
Nem familiares para empregar.
Gostamos mesmos é que os brutamontes locais levem nas trombas de quando em vez, que é para saberem o que é bom.
Há mais de 30 anos que usam e abusam de todos no recreio que é este concelho.
Têm os seus protegidos, aliam-se a outros grandalhões e intimidam os outros todos.
Mas esquecem-se que um dia os pequeninos podem juntar-se e bater o pé aos brutamentos acomodados, de barriga cheia de tanta mama, décadas a fio.
E nessa altura só sabem reagir como sempre souberam.
Ameaçando, caluniando, intimidando.
Fazendo juízos de intenções quanto a quems e lhes opõe.
Quanto o poder moiteiro saca do Manuel Madxeira para escrever no Jornal da Moita já se percebeu que chegaram ao fim dos recursos e da imaginação.
Vejam lá como os banheirenses andam calados e mudos.
Deve ser das férias, como é natural.
O mestre e em especial o Jean-Pierre são pessoas para não quererem sujar as mãos nesta altura do ano.
São gente fina e sofisticada.
Não ouvem, nunca viram, não dizem nada.
São amigos dos seus amigos.
E, realmente, por estas alturas a melhor táctica é ficarem calados.
Revela um bocadito de falta de coragem, mas já sei que eles vão dizer que os cobardes são os anónimos.
Discordo: cobardes são os que fazem fretes a quem manda e desaparecem quando o calor aperta.

3 comentários:

Anónimo disse...

Um dia destes estava eu numa sessão publica da CMM e dei por mim a pensar no momento historico que vivemos, os comunistas, dum partido comunista estalinista, na regencia do concelho moiteiro, na regencia da freguezia alhense vedrense, coisa que um dia será vista com estupefacção pelos analistas que se nos seguirem. Na verdade estão lá à 30 anos, mas é um momento que não ficará na historia, talvez só serão referidos como sendo a geração das demolições, da destruição, do desastre ecologico da nossa terra, da betonização, da barbarie cultural, da promoção da ignorancia, é esta a sua obra. Por isso companheiros, a vossa intervenção é tão indispensável, tão infelizmente necessária. Continuem, um dia quem sabe, demos as mãos e cantemos juntos :

Lá vamos, cantando e rindo
Levados, levados, sim
Pela voz de som tremendo
Das tubas, clamor sem fim.


Lá vamos, que o sonho é lindo!
Torres e torres erguendo.
Rasgões, clareiras, abrindo!


Alva da Luz imortal,
Roxas névoas despedaça
Doira o céu de Portugal!


Querer! Querer! E lá vamos!
Tronco em flor, estende os ramos
À Mocidade que passa.


Cale-se a voz que, turbada,
De si mesma se espanta,
Cesse dos ventos a insânia,
Ante a clara madrugada,
Em nossas almas nascida.
E, por nós, oh! Lusitânia,
-- Corpo de Amor, terra santa --
Pátria! Serás celebrada,
E por nós serás erguida,
Erguida ao alto da Vida!


Querer é a nossa divisa.
Querer, palavra que vem
Das mais profundas raízes.
Deslumbra a sombra indecisa
Transcende as nuvens de além...
Querer, palavra da Graça
Grito das almas felizes


Querer! Querer! E lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À Mocidade que passa.

AV disse...

Isto é o Hino da Legião Portuguesa, não é ?

Anónimo disse...

Para o facho da 1:57PM,
Minha besta paraste no tempo, deves 38 anos à cova.

O vosso melhor amigo.