sexta-feira, março 12, 2010

O MATRIX moiteiro 1

Esta nossa leitora vive no MATRIX moiteiro, mas agradecemos na mesma a colaboração:

"Vocês deviam ter vergonha em virem para um BLOG reclamar com as coisas que utilizam. Vão dizer que nunca utilizaram esta ciclovia? Foi um azar que aconteceu, não era esperado haver um temporal que deitasse tudo a baixo. Faziam vocês melhor? Não me digam que se a sede de concelho fosse em Alhos Vedros era tudo perfeito. Tenham mas é juízo, que parecem crianças a comentar coisas absurdas. Interesseiros são o que vocês são. Porque se for preciso, vão para o café todos boas maneiras com as pessoas que aqui, desonram de tudo. Falem do que sabem, ou então, vão trabalhar que fazem muito melhor figura.


Estão sempre a culpar e a responsabilizar o Presidente e a Vereação de tudo, por amor de Deus, vocês nem sabem do que falam. Se vocês não votaram na CDU, parem de reclamar, graças a Deus que existe gente com inteligência que saiba o que é melhor para o concelho.
Tenham VERGONHA em vir para um BLOG público lavar roupa suja. Falam muito, mas fazem pouco.


Só tenho que vos desejar Muito Boa Sorte nessa vossa luta impossível!

Uma Moitense farta de Más-línguas."

Cara Moitense farta de Más-Línguas, tem todo o direito à indnigação, mas os leitores do AVP têm também o mesmo direito e o AVP tem o dever de informar e a liberdade de opinar, a verdade é que a OBRA não foi sequer planeada para durar muito tempo, observe com atenção os destroços e se tiver um mínimo de senso comum, basta isso para que concluir que temos razão.

Acerca dos outros "acessórios" com que ornamentou o seu texto,apenas são mais areia que nos quer lançar para os olhos, repare que não comentou nada sobre o conteúdo apenas apelou ao silêncio sobre o tema, o que me leva a crer que todos os temas que sejam de uma maneira ou outra diferentes da sua visão "CDU", do mundo e do concelho, serão sempre passíveis de ser vítimas da sua sacra indignação...o regime salazarista também funcionava assim, quem não apoia incondicionalmente o regime é meu inimigo, "Tudo Pela Nação, Nada Contra a Nação !". A realidade é que por haver discordância é que existe o contraditório e aqui no AVP sempre o houve. Quando não existe discordância, funcionamos como manada e não como seres humanos, que têm o LIVRE ARBRÍTIO e isso é que os torna INDIVÍDUOS com uma ALMA individual e não uma alma colectiva, como os bandos, as varas, as matilhas, os cardumes, etc...etc.

Agora isto que disse é muito grave, "Se vocês não votaram na CDU, parem de reclamar, graças a Deus que existe gente com inteligência que saiba o que é melhor para o concelho", quer dizer com isso que só quem votou na CDU tem direito a reclamar ? e o facto de invocar a palavra de Deus em vão, não significa de modo nenhum que a gente com inteligência que saiba fazer o que é melhor para o concelho, esteja na CDU, então quer dizer que toda a gente que não é da CDU é estúpida ?

Deus lhe perdoe, porque a minha inteligência não o permite.

AV2

5 comentários:

Carlos (Brocas) disse...

Eu sempre ouvi dizer que não há más linguas, há sim mulheres frigidas.

Será o caso da moiteira?

olharapo disse...

pois assim se vê
a reação de elementos da CDU
acabar com a ditadura
mas viva a nossa democracia mesquinha em que a cdu é que tem razão e os outros hipocritas
se não sabe viver em democracia
então emigre vá para cuba ou china que o partido arranja tacho
e ainda bem que a moita não é nação
porque se fosse com a mnetalidade de merda que vc tem
alem de termos uma crise financeira tinhamos tambem uma diarréia

Anónimo disse...

e para sua informação
quem pensou fazer uma ciclovia que ia da moita até sarilhos pequenos
não foi o actual elenco da camara
mas sim um ex vereador e excomunista gutierres mas na altura a ciclovia não foi construida com os votos contra do joão lobo, rui garcia e o vereador da cultura manuel fernandes.
pelo visto a senhorta é que fala por falar e como v~e á municipes que sabem da muita merda feita por este executivo

morte disse...

mais uma a averiguar.

morte aos corruptos disse...

mais uma a averiguar.