Está mal, os cortes do 13º mês e do 14º deveriam ser para quem aufere mais de 3000 Euros líquidos de remuneração mensal, davam assim um exemplo de solidariedade para quem ganha 500 euros ou menos, para quem ganha por exemplo 10000 Euros deveria ser retirados os 11º, 10º, 9º, 8º, 7º. 6º meses de ordenado, para quem ganha 100000 Euros deveria ser pago apenas 1/2 mês de ordenado anualmente.
Concordo em não despedir os funcionários publicos, que estão na base do sistema, já os que ganham mais de 2000 Euros terá de se fazer uma pesquisa muito forte e se fizerem o trabalho competente para auferirem esse salário, então tudo bem se não tiverem capacidades ou motivação e estejam mesmo só a sacar o dinheiro aos contribuintes, então tudo para o olho da rua.
A reforma aos 67 anos só vai retirar emprego a quem é novo, precisa de haver uma renovação dos trabalhadores e por isso a reforma teria de ser aos 60, para todos com 60 com 60% do ordenado pago pela segurança social e o resto pago por uma poupança extra, durante os últimos 10 anos de trabalho, que criásse uma conta-reforma que ao atingir esse pleno, fizesse todos os trabalhadores terem se o desejassem uma reforma por inteiro, isto claro só no banco público, a Caixa Geral de Depósitos.
O TGV e Pedro Passos Coelho já passaram por 46 mudanças de opinião um com o outro...
Portugal não pode ter maiorias absolutas nunca.
O Bloco Central é o que nos tem governado sempre, desde 1975. Umas vezes em rotatividade outras só com o PS, outras só com o PS(B), outras em conjunto, é tempo de acabar com isso.
Regiões em Portugal continental é muito mau em muitos aspectos, criam-se 5 elefantes brancos, cinco presidentes regionais e implementa-se o feudalismo, desmembra-se a unidade nacional e entrega-se sem guerra Portugal ao domínio de Castela.
Confesso não ter percebido a última afirmação, está muito hermético para o meu entendimento.
A Alternativa deve ser mesmo o sistema Inglês, está provado que resulta.
Não devem existir nomeações políticas nenhumas, apenas a qualidade e honestidade devem ser factores selectivos para o Estado e nunca ordenadas por nenhum governo.
Errado, têm de se manter coisas tão básicas como a Saúde a Educação, os Transportes Públicos, incluindo a TAP, um Banco Público, a CGD e uma estação de TV e de rádio públicas, com canais temáticos e internacionais públicos, a nossa comunidade de emigrantes e os Países Lusófonos e a defesa da Língua Portuguesa são determinantes nesses Media, isto sem publicidade e que sejam pagos por todos os contribuintes, mesmo que não os vejam...quem ganhe mais pagará mais.
A RTP e a Lusa devem continuar serviços públicos, pelas razões que expliquei anteriormente.
Quer dizer fuma, mas não inala, quem é que acredita nisto...
CASSIFICAÇÃO, REPROVADO: 3 RESPOSTAS CORRECTAS, 3 RESPOSTAS CONFUSAS E 9 RESPOSTAS ERRADAS.
O Examinador: AV2
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