Já houve o Pilatos, que lavou as mãos do mal feito.
Agora há o Monteiro, que já sujou as mãos no mal feito.
O PSD-Porto, à falta de Pinto da Costa que lhe acuda (parece mais amiguinho dos ex-autarcas PS lá da zona), socorre-se de alguém associado ao FêCêPê a ver se há mezinha que lhe acuda.
Só que, mais do que dividir as águas, Pôncio Monteiro divide-se do Rio, de quem não quer ouvir falar, nem seco.
Eu acho bem, aliás, mesmo muito bem, só lhe faltando para o óptimo que Reinaldo Teles organize os comícios, socorrendo-se de algumas belezas que passeiam pela noite invicta, agora mais desocupadas desde que se dourou o apito.
E, já agora, que os Super-Dragões substituam a JSD como organização juvenil dos laranjinhas locais.
(Afinal, parece que a coisa ficou por ser e o Pôncio está mais para crucificar o Santana com as próprias mãos do que outra coisa.)
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