«Era quase como se houvesse um mundo paralelo. Um habitado pelos ministros, os seus spin-doctors e porta-vozes, enquanto o outro era habituado por todas as outras pessoas. As suas observações poderiam conter alguma lógica própria, mas estavam desligadas dos acontecimentos reais. Os ministros deixaram de afirmar o que era realmente. Em vez disso faziam declarações baseadas no que gostariam que fosse a verdade.»
(Peter Oborne, The Rise of Political Lying, 2005, p. 66)
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