terça-feira, dezembro 13, 2005

Algo vos chama a atenção ?

Do Região de Rio Maior (está na secção Regional):
«Licenciamento e Política de Ordenamento do Território
Próxima conversa do Vale do Tejo é no Cartaxo

Com o tema "Licenciamento e política de ordenamento do território – um travão ao crescimento e económico?", a Nersant retoma o ciclo de "Conversas no Vale do Tejo", no próximo dia 15, pelas 18h00, no auditório da Quinta das Pratas, no Cartaxo. As questões legislativas ao nível da Reserva Ecológica Nacional (REN) e da Reserva Agrícola Nacional (RAN), da alteração do uso do solo, dos Planos de Pormenor, alterações do PDM e tudo o que entrava e paralisa o desenvolvimento económico será motivo de discussão nesta conversa, para a qual estão convidados o professor Sidónio Costa Pardal, arquitecto paisagista, coordenador do estudo sobre o novo diploma para a RAN, REN e disciplina da construção fora dos perímetros urbanos, publicado em Abril de 2004, que defende a passagem para as autarquias da tutela sobre as áreas RAN e REN, como forma de combater o actual estado de "desordenamento do território"; a jurista Sofia Plácido Abreu e o arquitecto Bruno Soares

AV1 (muito interessado nas ideias de quem tem muito a ver com o PDM destas bandas)

(Já agora, é de MUITO interesse a visita ao Abrupto para ler o texto originado exactamente por uma notícia deste jornal, não disponível online, da edição do passado dia 2)

2 comentários:

Mário da Silva disse...

Mas o o actual estado de "desordenamento do território" não é criado precisamente pelas autarquias, arquitectos e outros urbanistas e a corja insaciável dos construtores civis sem escrúpulos (que os há de outra gema)?

Mas a minha alma está parva! Os tipos estão a gozar? Estão?

AV disse...

Eu acho que estão.
e percebendo quem diz o que diz, se percebe porque se querem fazer certas coisas e, ao contrário de outras delegações de competências, porque as autarquias querem gerir a RAN e a REN.
O divertido é dizerem que é contra o desordenamento do território.
Depois eram 300 e tal lógicas locais a funcionarem na maior das rebaldarias e sem qualquer possibilidade de controlo.

AV1