sexta-feira, dezembro 02, 2005

Só podem chover ...



... valores médios para a época, se não é o que se vê e o que o Brocas mostra ali à entrada da Baixa da Banheira, antes das bombas de gasolina, naquele espaço tão bem amanhadinho.
Claro que o facto de terem entulhado, à baldex e fazendo um favor a quem precisava de se livrar dos restos de obras, uma zona que era tradicionalmente ocupada pelo rio não tem nada a ver com isto.
E claro que não terem arranjado escoamento nenhum para as águas que ali se viesse a acumular também não.
Mas, como todos sabemos, a culpa é da chuva, essa malandra que nunca cai de acordo com as médias estatísticas.
A chuva, quer-me cá parecer, é uma agente infiltrada da oposição do e no concelho.
Cá para mim a chuva - e a água em geral, tirando a que o Governo mandou privatizar, mas agora já ninguém fala nisso - é anti-CMM e anti-moiteira primária.
Se ela chovesse de acordo com os padrões médios para a época já nada disto acontecia.
(Agora imaginem que aquele espaço já estava ocupado com qualquer coisa, quais seriam as consequências, como nós aqui já tínhamos avisado há uns meses e mostrámos do ar há cerca de uma semana.)

AV1 (com foto ainda húmida do Brocas)

Adenda: Já agora... já viram a bela bosta de remendo que ficou na estrada do Carvalhinho, depois da "rotunda", na faixa de rodagem de quem vem do Modelo para o lado do Alto de São Sebastião ? Quem foi responsável por tão brilhante intervenção ? E por tabela, os arranjos nas rotundas entre a Moita e Alhos Vedros só deram para chegar a duas ? As outras ficam á espera de melhores dias, quero dizer, de novas eleições ?

3 comentários:

Carlos (Brocas) disse...

Estás mesmo a pedir que os Senhores do FalarVerdade venham desmentir isto.

AV disse...

Mas eles já postaram mais alguma coisa ?
Mas eu gosto é do outro que só tem um post que diz "Exp.".

AV1

Chapa disse...

E nem uma salina, como museu para mostrar aos putos uma das actividades económicas mais velhas da região. É como se faltasse a terra para construir, rouba-se ao rio para dar a um qualquer especulador.