Não, não ando a fugir com o rabiosque à seringa.
Apenas ando a juntar ideias, comparar versões, ler as coisas, não necessariamente por esta ordem ou apenas uma única vez.
O assunto da instalação de um Parque Temático no que agora é o Pinhal do Forno, o último dos ancestrais e bastamente citados "Pinhais de Alhos Vedros", não é assunto que se resolva com um par de larachas.
Tem pontos, a priori, positivos para o concelho, dando por bom o que se lê nos papéis, o que ouve da boca de quem tem responsabilidades e acreditando na boa fé dos intervenientes.
Pode ter pontos menos claros e algo nebulosos, caso enveredemos pela desconfiança e pela teoria da conspiração, que é um caminho de que eu gosto, que tem antecedentes por estas bandas e para o qual sempre preciso ir de pau ao ombro, não vá nenhum azar saltar-nos de trás de uma clásula manhosa de um articulado razoavelmente engendrado de um contrato lavrado e assinado por quem de direito.
Portanto, calmex que isto é para ser visto com cuidados.
Po isso, vou começar pelo princípio, ou seja, pelo modelo e conceito do empreendimento.
Ora vamos lá isso, passando a transcrever o primeiro parágrafo da Memória Descritiva, que me foi ditada ao ouvido por uma andorinha que me veio anunciar a Primavera:
«Em Portugal não existe um Parque Temático propriamente dito, com uma tematização global, integrada e que constitua o fio condutor da visita. É portanto inovador (dizem-me que está assim em bold) o investimento que nos propomos realizar e inspira-se no modelo Holandês do Efteling Park (consta estar em itálico, no original).»
SITOPE já aqui.
Efteling Park é o quê ?
É isto ao que parece.
O site é bonito (ganhou um prémio e tudo) e diz-nos que a coisa remonta aos anos 30 do século XX e foi ideia de dois padres, tendo antecedido as ideias de Walt Disney, pelo que lemos aqui, pois tomou como base temática a literatura infantil.
Apenas ando a juntar ideias, comparar versões, ler as coisas, não necessariamente por esta ordem ou apenas uma única vez.
O assunto da instalação de um Parque Temático no que agora é o Pinhal do Forno, o último dos ancestrais e bastamente citados "Pinhais de Alhos Vedros", não é assunto que se resolva com um par de larachas.
Tem pontos, a priori, positivos para o concelho, dando por bom o que se lê nos papéis, o que ouve da boca de quem tem responsabilidades e acreditando na boa fé dos intervenientes.
Pode ter pontos menos claros e algo nebulosos, caso enveredemos pela desconfiança e pela teoria da conspiração, que é um caminho de que eu gosto, que tem antecedentes por estas bandas e para o qual sempre preciso ir de pau ao ombro, não vá nenhum azar saltar-nos de trás de uma clásula manhosa de um articulado razoavelmente engendrado de um contrato lavrado e assinado por quem de direito.
Portanto, calmex que isto é para ser visto com cuidados.
Po isso, vou começar pelo princípio, ou seja, pelo modelo e conceito do empreendimento.
Ora vamos lá isso, passando a transcrever o primeiro parágrafo da Memória Descritiva, que me foi ditada ao ouvido por uma andorinha que me veio anunciar a Primavera:
«Em Portugal não existe um Parque Temático propriamente dito, com uma tematização global, integrada e que constitua o fio condutor da visita. É portanto inovador (dizem-me que está assim em bold) o investimento que nos propomos realizar e inspira-se no modelo Holandês do Efteling Park (consta estar em itálico, no original).»
SITOPE já aqui.
Efteling Park é o quê ?
É isto ao que parece.
O site é bonito (ganhou um prémio e tudo) e diz-nos que a coisa remonta aos anos 30 do século XX e foi ideia de dois padres, tendo antecedido as ideias de Walt Disney, pelo que lemos aqui, pois tomou como base temática a literatura infantil.
Por cá, ao que parece a ideia é usar temas ligados às histórias de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, autoras da Editorial Caminho (arrannnnn, é gosma na garganta... mais nada).
Quanto ao resto dos detalhes, hão-de ser facultados ao simpático público em breve, assim como a análise possível, embora me pareça que alguns números são quase decalcados dos divulgados sobre o funcionamento do modelo holandês.
AV1
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