sábado, janeiro 21, 2006
Reflexão auditiva
Só cheguei a Van Morrison já no início dos anos 8o, o que é obviamente tarde, mas ainda muito a tempo de apanhar uma fase cada vez mais clássica de um grande mestre.
Em vinil ainda comprei tudo o que saiu até final dos anos 80 (Poetic Champions Compose; A Sense of Wonder; Avalon Sunset; No Guru, no Method, no Teacher, etc), começando a era dos cds com o memorável Irish Heartbeat a meias com os Chieftains.
Como o Woody Allen nos filmes, Van Morrison parece quase sempre igual, mas sempre tem tonalidades diferentes e é quase sempre excelente.
Este ano é a vez do álbum Magic Time, para aí o 50º da carreira, mas mesmo assim uma maravilha a começar pela música mais conhecida, Stranded.
De qualquer modo, o meu favorito continua a ser o Live at the Grand Opera House Belfast, onde todo o espírito irlandês vem ao de cima.
AV1
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