Não conheço o meio, mas não é difícil adivinhar-lhe para além dos contornos.
O mundo taurino é tão transparente como o do futebol, em especial o dos tempos áureos da década de 90 quando valia tudo nos bastidores das transferências e das contas pré-SAD.
No mundo taurino, parece que as "mafias" também actuam pela calada.
Fernando Camacho, um dos maiores, há quem diga o maior, empresários taurinos nacionais suicidou-se com um tiro, depois de telefonar a um amigo denunciando as pressões de que era alvo por parte das "mafias", aparentemente relacionadas com a reabertura do Campo Pequeno.
Mas é este mundo que a moitice taurina glorifica e quer erguer como identidade, ao som de sevilhanas.
Estejam à vontade.
Sirvam-se...
Zé Tércio
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