... e é muito, muito importante.
A questão de saber como a publicidade comercial e institucional condiciona a agenda de certos órgãos de comunicação, desde a mera divulgação simpática e preferencial de "peças" ao completo subsídio da existência desse órgão.
(Ouvi alguém falar em XFM, Bárbara Guimarães e Ministério da Cultura na mesma frase?)
Gostaria em especial de notar como certas campanhas de remodelação de imagem de empresas que funcionam no mercado em monopólio, ou em algo equivalente, são manás publicitários para certas bolsas ávidas.
Atenção que falo no plano nacional, mas não só...
Ou já alguém reparou nos fluxos publicitários de certos grupos empresariais para outros "certos e determinados" grupos comunicacionais?
Ou ainda como certos opinadores muito rebeldes - olé Barnabé - são absorvidos pelo sistema ou acabam soaristas, de avental para não se sujarem?
Ou, do outro lado, como precisam de uma cruz de prata ao peito para se protegerem do mal e dos vampiros?
Ou como certos filhos de gente importante consegue sempre aquele estágio mesmo a calhar ou as alianças familiares que se estabelecem entre estes e aqueles?
Tanto, tanto, que Carrilho "esquece".
AV1
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