O post anterior procedeu a uma objectivação do corpo feminino absolutamente consciente e voluntária, pelo que nada lamentada ou lamentável, antes pelo contrário que a moça é um verdadeiro colírio.
Desculpem todos aqueles (ou aquelas) que por aqui passaram à espera de algo mais profundo, uma reflexão desencantada sobre o devir local, algo assim mais pró nietzschiano, mas verdade é que eu ao Domingo a modos que se me pára ainda mais o neurónio do que o costume.
Eu sei que há uma transcendência a combinar com uma imanência em, toda a existência neste continuum que é a vida de todos nós enquanto parte integrande de uma unidade una, única e superior, mais uma pluridimensionalidade de toda a experiência social quando confrontada com a insignificância do indivíduo em si, mas neste momento, e mesmo concedendo que a dinâmica multicultural que nos envolve é premente, eu apetece-me mesmo mais é bolos.
Venha então o lanche.
AV1
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