Sobre o assunto deste post, apressaram-se a esclarecer-me que eu sou um reles má-língua, que critico por criticar e que não me informei bem sobre as circunstâncias do incidente.
Pois, concordo com isso tudo.
Embora isso seja o acessório de toda a questão.
O essencial passa por saber com que qualidade está todo aquele trabalho feito pois se, em caso de emergência, se tornar necessário fazer passar ou estacionar por ali uma grua ou um carro mais pesado de bombeiros ou algo semelhante, que garantias temos que aquilo não se repete?
É a velha história: "a coisa inundou porque choveu demais!" Ou "foi abaixo porque aconteceu um imprevisto!"
Está bem, já percebemos que tudo é feito a pensar em "valores médios" e no que é "previsível", mas será que não percebem que os valores médios só existem em teoria? E que os "imprevistos" acabam, mais tarde ou mais cedo, por acontecer?
Se é verdade que o motorista desrespeitou a sinalização, não é menos verdade que me parece que todo aquele empedrado está feito da mesma forma que os remendos na estrada que dá acesso "à zona empresarial do Carvalhinho" ou como vai acabar o alargamento da EN entre Alhos Vedros e a Baixa da Banheira.
Fazem aquilo sobre solos mal consolidados e insuficientemente calcados e depois, à primeira chuvada mais forte ou à primeira sobrecarga, rompe-se logo tudo, seja o alcatrão ou a calçada.
Ou querem-me dizer que aquilo foi abaixo porque está tudo bem feito e bem calculado?
Repito: e se por um azar do caraças, que estou longe de desejar, for necessário levar até ali um equipamento pesado de emergência?
AV1
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