Não quero menosprezar José de Sá Fernandes, nem tão-pouco Gonçalo Pereira Ribeiro Telles, nem o MPT, Partido da Terra, que são "pessoas "que admiro muito, mas reparem na qualidade desta equipa liderada por Helena Roseta e ponderem na possibilidade de estes nomes que eu citei anteriormente, criarem um governo para Lisboa, dois anos seriam apenas o começo da Revolução ecológica e humana que realmente seria necessária para a capital da minha Pátria. Espero que os Lisboetas estejam conscientes da crise a que os partidos deixaram chegar Lisboa e da necessidade de dar o seu voto à causa de salvação do Município, que Helena Roseta tem a coragem de apresentar, mesmo abdicando do seu tacho arquista na Assembleia da República e das benesses de pertencer à UNS, a que outros continuam a pertencer mesmo discordando, aparentemente...
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10 comentários:
Caldeirada
Ingredientes:
1,5 Kg de peixe (Safio, Tamboril e Canejas)
8 Batatas
1 dl de Azeite
1 Pimentão
5 Tomates Maduros
700 gr de Cebola
1 Ramo de Salsa
Sal
Pimenta
Piripiri
Modo de Confecção:
Limpam-se os peixes e cortam-se às postas. Colocam-se a cebola às rodelas, metade do pimentão cortado às tiras, dois tomates sem peles nem sementes, azeite, batatas cortadas às rodelas finas e por fim, o peixe. Tempera-se tudo com sal, pimenta e piripiri, mais uma camada de cebola cortada às rodelas, o resto do pimentão às tiras, os tomates e a salsa. Tapa-se e leva-se ao lume.
Nota:
É muito importante a variedade de peixe e a sua qualidade. Uma posta estragada pode estragar toda a caldeirada. No concelho da Moita, são conhecidos casos de azia provocados por caldeiradas mal confeccionadas e que persistem há mais de dois anos.
CALDEIRADAS E CATAVENTOS
A nota do "António" a propósito das caldeiradas é mais do que oportuna, especialmente no lugar em que é feita.
As populações ribeirinhas apreciam muito as caldeiradas, mas são exigentes na sua qualidade.
Ocorrem-me outras observações a propósito desta candidatura da "cidadã independente" que durante 33 anos militou em dois partidos, desses que agora contrapõe aos "movimentos". Pode ser muito pós-moderno e pode até render votos dos desprevenidos, mas não é muito sério.
Os partidos não são constituídos por cidadãos?
Essa ideia mistificadora de que os partidos são todos iguais, como ontem a arquitecta independente sugeriu na TVI, é uma concepção populista e perfeitamente reaccionária.
É verdade que a lista de candidatos integra elementos (individualmente considerados) de grande valia e provas dadas no exercício da cidadania, a começar pelo mandatário, prof. Galopim de Carvalho, mas outra questão completamente diferente é pretender que cinco mil assinaturas de independentes (?)legitimam mais uma candidatura do que candidaturas propostas por partidos, onde certamente houve mais debate e mais participação do que nessa recolha de duvidosos critérios.
O método e a proposta agradarão aos cataventos que ainda ontem incensavam o BE e outros, mas não são soluções desse tipo que Lisboa precisa.
O poder local deve ser servido por forças políticas consequentes que não precisam de apagar o passado, nem de proceder a reciclagens para se apresentarem aos eleitores.
Nem caldeiradas, nem cataventos.
Os partidos políticos estão a acabar com o poder local de tanto quererem estar agarrados ao poder e por isso lhes servir de tranpolim para a luta partidária nacional. Os partidos servem-se das populações e do seu voto para se dimensionarem pela soma de poderes autárquicos, mas o seu único interesse é a salvaguarda do seu peso político nacional, os interesses reais das populações são-lhes estranhos e apenas fazem uma ou outra obra de fachada para iludir o povo.Tem enriquecido muito "comunista" especialmente neste deserto de betão que é o actual concelho da Moita. Apenas listas de cidadãos deveriam ser permitidas concorrer para as autarquias e os partidos apenas para a Assembleia da República.
AV2
Ainda sobre os partidos e a "ideia mistificadora de serem todos iguais", não acho que isso seja verdade, os partidos que sempre defenderam modelos ideológicos internacionais para Portugal, como é o caso do PCP que sempre seguiu o exemplo da URSS ou o MRPP que sempre seguiu o modelo da China ou o PS que sempre teve como modelo a Europa central a que nos obrigaram a entrar sem nos perguntarem se o desejávamos não podem ser considerados exemplos de partidos nacionais, pelo contrário o PSD e o CDS têem como modelo Portugal, no caso do PSD o Portugal Pimba e no caso do CDS o resquício Salazarento dum Portugal arcaico mas apesar de tudo Português, acho que todos os partidos actuais do espectro partidário teriam de passar por um crivo de nacionalidade e aqueles que comprovadamente não defendam a nossa Pátria e o interesse dos Portugueses teriam de concorrer para a Assembleia da República como partidos internacionais ou internacionalistas, no caso do actual PS teria de concorrer como partido ibérico defensor dos interesses de Espanha, aí as coisas ficariam mais claras e o povo votaria com maior verdade e a honestidade seria reposta.
AV2
O não-pedante "empurrão" estará certamente a associar a situação de Lisboa à de Setúbal ou mesmo à de outras autarquias das mais diversas cores.
No expresso de hoje vem uma interessante peça sobre os Orçamentos Participativos onde se mostra que o problema não são necessariamente os partidos, mas as pesssoas que os servem e deles se servem para passearem de Lacoste pelas ciclovias da treta que temos.
AV1
Esqueci-me de pôr no leque dos partidos internacionalistas Portugueses, o PNR que como todos sabemos, pertence à internacional rácica nazi que nada tem a ver com o fascismo, corrente corporativista Italiana, os nazi-skins do PNR deveriam ser proibidos de usar os simbolos nacionais da minha Pátria, Portugal e sempre que se manifestassem ou nos seus meios de comunicação, usarem sempre a cruz Gamada e outros simbolos relacionados com o nacional-socialismo rácico de origem Alemã, para serem imediatamente identificados com esse partido nacional-socialista Alemão e com Hitler o seu chefe.
AV2
AV2
Estimados AV1 e AV2:
Sem comentários aos vossos comentários. Mas explico porquê:
1. Só comentam o que convém. O resto fingem que não percebem e assobiam para o lado (exs: caldeiradas, cataventos, reciclagens)
2. Fazem caricaturas (ex. PCP segue exemplo da URSS, PSD e CDS têm como modelo Portugal, os partidos servem-se das populações) e comentam nessa base.
3. Usam conscientemente a baixa calúnia (ex. tem enriquecido muito "comunista"). Mesmo entre aspas, continua a ser calúnia, porque o sentido geral da expressão "comunista" no Portugal democrático é o de militante do P.C.P., como o AV sabe perfeitamente.
Até breve
p.s.: parto amanhã para Barcelona e vou deixá-los por uma semana entregues ao vosso exercício solitário preferido. Prometo-vos que, caso se comportem dentro da normalidade (segundo os vossos padrões editoriais), vou trazer-vos alguns recuerdos da capital catalã.
ADENDA
Acabo de ouvir na TSF declarações de António Costa, candidato do PS:
"se não forem os lisboetas a decidir quem deve governar a cidade serão as lógicas partidárias a fazê-lo"
Acho que o spintelho é o fantasma do cunhal que reencarnou no almeida santos
Spintone, porventura também não comenta só o que lhe interessa?
Teremos nós direitos decrescidos?
E já agora, não há necessidade de deturpar o que escrevemos, tal como fez.
Ou tem argumentos, ou não tem. Não invente calúnias, porque calúnias só existem onde a verdade escasseia.
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