O regresso ao trabalho depois de uma folga (laboral e bloguístico) a meio da semana é terrível.
Então almoçar uns choquinhos fritos com tinta à moda da casa (de qual agora não interessa, é longe de AV), entremeados com umas sardinhitas assadas, mais a saladinha q.b. e um jarrito de sangria, é coisa para desactivar qualquer desejo de exercer qualquer tipo de função.
Por isso, vou-me ficando por agora pelo registo da mudança de estratégia do poder moiteiro nas últimas semanas.
Notem que até ao mês passado o normal era avançar a 2ª ou 3ª linha (lá vai o caro assessor ficar amofinado) dos amoitados mais combativos.
Mas perante certas e determinadas ausências, bem como o facto de este PDM na sua versão actual ter claramente um rosto definido, desde este mês tornou-se necessário aparecer o shôr presidente em grande plano a defender a sua rica obra.
A partir de agora é João Lobo que dá a cara, enquanto todos os outros se encolhem ou apresentam argumentos e justificaçlões do género chuta para canto que enquanto a bola está fora não sofremos nenhum golo.
Isso e a forma como a inspecção do IGAT é pedida, ao que me parece, em termos pouco regulamentares, o que pode fazer com que não exista por questões formais, podendo isso servir para o poder moiteiro argumentar que foi porque não acharam motivo para a fazer.
Esta malta é tramada.
Sabe muitos dos truques.
O problema é que andámos todos juntos à Escola e lemos todos a mesma cartilha.
Alguns usam-na.
Outros limitam a registar o seu uso.
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1 comentário:
“O candidato da CDU à câmara de Lisboa Ruben de Carvalho defendeu hoje a extinção do campo de tiro de Monsanto, alertando para os perigos da contaminação dos solos pela acumulação de chumbo naquela área do parque.”
In: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=278883
Na Conferência sobre Políticas dos Solos foi relatada uma situação similar no concelho da Moita, não foi?
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