- Um PDM é um instrumento de ordenamento do território ao serviço do interesse público ou de alguns interesses privados?
- O PDM é um documento que aponta o sentido do desenvolvimento estratégico de um concelho ou uma forma de resolver problemas pendentes entre autarquia e particulares?
- Um PDM surge do nada ou deve ter alguma continuidade em relação a um documento anterior similar?
- Durante a preparação de um PDM é normal e eticamente aceitável que se estabeleçam protocolos sobre uma utilização futura dos solos com base na promessa da mudança do seu tipo de uso, caso contrário a autarquia fica sujeita ao pagamento de indemnizações?
- Durante a preparação de um PDM, e quando ele ainda não está definitivamente aprovado, é normal que avancem obras de um tipo não previsto no PDM em vigor, por conta do próximo?
E só para provar que não estou a pensar em nenhum PDM em particular, até nem acrescento aquela dúvida quanto ao que se pode considerar consolidação do tecido urbano, se é construir mais entre os perímetors urbanos antes definidos, alargando-os, se é recuperar os espaços em degradação no interior desses mesmos perímetros.
3 comentários:
Foste aos santos populares, ó bloquista (bloguista, quero dizer)?
O win98
Com que então também andamos no anonimato...
Hoje à tarde ALGUÉM (atenção, sentido, quando se fala neste ALGUÉM) também tropeçou neste trocadilho: BLOC ... BLOG.
Lá está, já deve ter um disco rígido novo!
O PDM é conforme o construtor de serviço quiser
Enviar um comentário