sábado, junho 09, 2007

A destruição de Portugal


A "descentralização" que o governo está a implementar nas áreas da Saúde e Educação, não são mais do que a desresponsabilização sobre estas áreas pelo governo da UNS, as autarquias debatem-se com casos de corrupção especialmente na área imobiliária e são agora confrontadas com este acréscimo de responsabilidades que deveriam fazer parte das obrigações dum governo nacionalista, que governasse para os Portugueses, a Saúde, a Educação, o Emprego, a Habitação e a Independência Nacional, deveriam ser casos de Estado e o Estado Português deveria tratá-los com o maior dos interesses, mas faz exactamente o inverso, é nas grandes empresas, especialmente nas multi-nacionais que procura os seus parceiros, é em projectos estúpidos e apenas com um sentido que pode ser justificado para atolar gerações de Portugueses na miséria que continua autistamente a defender a Ota e o TGV, mesmo com a maioria dos pareceres técnicos a discordarem dessas decisões que pelo simples bom senso de qualquer governo que fosse Patriota seriam imediatamente suspensos. Continua este governo a ajudar à desertificação do interior do País, fechando Escolas e Maternidades. Isto aliado à falência das micro, pequenas e médias empresas faz com que os trabalhadores e trabalhadoras Portuguesas tenham de emigrar para países da Europa rica onde são explorados como mão de obra escrava e a tudo isto assiste o primeiro ministro e este governo de porcos ibéricos com a maior das impassibilidades assistindo alegremente à destruição básica das estruras económicas da nossa Pátria, que são estas empresas nacionais, em contrapartida dá o apoio a que a IKEA se instale em Portugal onde ficará até que apareçam países ainda mais miseráveis que possam ser melhor explorados.
Está tudo já muito claro, os objectivos deste governo são a destruição da nossa identidade nacional e tornar Portugal uma região da Europa das Regiões, dominada por Castela e que terá depois a sua capital deslocada para Madrid e outra na Coruña, fragmentando assim Portugal e acabando com a nossa Independência, tudo em nome do déficit que não pára de aumentar.

Tem de haver um meio de parar estes planos, qualquer que sejam os metódos utilizados.

A bem da Nação !
AVP

2 comentários:

Anónimo disse...

Dentro de dias estaremos na rua a celebrar o 10 de Junho!
Hoje, mais que nunca, é importante que os nacionalistas saiam à rua e digam bem alto: Presente!

A Pátria vive sob a permanente ameaça globalizadora, sob a ameça de maçons, de lóbis e de grupos de interesses, sob a ameaça de saqueadores, de incompetentes e de traidores.

Quando a voz nacionalista se faz ouvir mais do que nunca, em defesa dos valores pátrios, mais se aperta o cerco em torno daqueles que a juraram defender até às últimas consequências: nós!
Mas nós não abdicaremos nunca das nossas ideias, das nossas convicções e da nossa luta pelo nacionalismo e por Portugal.
Parafraseando Ezra Pound, também eu digo que «quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada.»
Nós não cruzamos os braços. Não abandonamos a luta. Não traímos a esperança das gerações vindouras e o legado dos antepassados.

Por isso conto ouvir bem alto, no dia 10 de Junho, as vossas vozes a gritar comigo: “pela Pátria lutar! Viva Portugal”!


Um bombom a quem descobrir quem disse isto.

Anónimo disse...

Ê pá! Camaradas! Apelo à acção armada?
Bomba neles, camaradas, bomba neles.

É que esta malta está mesmo a fazer todos os possíveis para forçar a re-aparição das FP25 ou das Brigadas Vermelhas ou de algum movimento extremista de Direita... com que ocultos propósitos é que não sabemos.

Será inveja de não termos por cá uns terroristas independentistas ou radicais mulçumanos para se poderem implementar umas LEIzinhas securitárias à moda inglesa e americana?

Com esta gente tudo é de esperar. TUDO!