Urge explicar algumas coisas a quem é mais duro de compreensão.
- Os textos de opinião não assinados do blogue são da responsabilidade do AVP, umas vezes com a identificação do AV1, outras do AV2.
- Os textos assinados, são da responsabilidade dos respectivos autores que nos deram autorização para os divulgar.
- Se alguém do Colectivo precisa que seja divulgado algum texto seu - agora que o Jornal da Moita está de férias - nós publicamos, que sempre tem mais leitores que os portais e jornais online locais todos juntos. Imodéstia à parte.
- Quanto às bestas que aparecem a comentar lançando ataques pessoais e nominais, depois não se queixem que respondamos na mesma moeda, como já estão habituados. E não venham coma estória dos anónimos, porque nós bem sabemos que há muito boa gente que só dá a cara quando lhe interessa. Nos intervalos faz bem pior do que aqueles que critica.
Por fim, nota-se nervosismo nas trincheiras do Colectivo. Na ausência de saberem o que os espera disparam em todas as direcções.
Cá para mim vão disparar tanto que depois só sobram aqueles a quem dão emprego e subsídios. São muitos, mas não sei se chegam...
13 comentários:
Olha lá av1(2ou3)que voces são afinal uma grande familia, não há necessidade de me ofenderes e muito menos ameaçares porque eu fico cheio de medo e daí o receio de sair à rua não vás fazer-me mal.
É verdade que não apreciam os meus comentários, mas também é verdade que desde o regresso, há dias, de umas curtas férias no sul, só vos visitei 2 ou 3 vezes com respeito e consideração, logo não encontro razão para tanto azedume e violencia da tua parte. Afinal és um demokrata, não é verdade?
Olha que me estás a surpreender, julgava-te manso. Sem ofensa.
O vosso melhor amigo.
Aqui nesta Ganadaria é só gado bravo.
AV2
ola...
estou de volta tal e qual como os sr e sras que surgem na busca de um grande tacho.... Afinal os avs estão assim tão preocupados com os comentarios porque??
vamos la discutir realmente o que interessa...
Ficam algumas das minhas duvidas
1- onde andavam Antonios e Marias nestes ultimos 3 anos?
2- qual a sua contribuição para a actividade politica?
.....
eu volto com mais
av diz nos o porque da tua zanga com o PCP?
Isso deve ser muito profundo mas já sabes de certo que a lista independente estará a tua espera vem dai amigo sai de trás desse pc(computador) e vem dar a cara seria bom a Moita precisa de pessoas assim .... contamos contigo
Há bestas que enfiam logo o barrete.
Quanto ao PC não tenho nenhuma zanga especial, pois até votei neles para a AR.
Dos xupistas locais é que não gosto.
Mas como não trabalho cá, nem dependo dos favores dos shores vereadores, nem para comprar tintas...
E o que se passa, não gostam de levar forte e feio?
Supreendente então concordas com os projectos apresentados pelo PC na AR?
Aqui ninguem falou en favores, mas dessas coisas parece que tu sabes...
Qual é o problema se concordar?
Queres ver se o nº do meu cartão é mais baixo que o teu?
Quanto a favores, só não os vê, quem os tem mesmo em casa ou à porta dela, ou no cheque do ordenado.
Meus caros, ser-se contra o PCP e sua política não significa ser-se do PS, do BE, do PSD ou outro. A democracia e a luta por uma vida melhor não se esgota nos partidos. Não é por acaso que a abstenção continua a aumentar. O PCP/CDU ganhou a câmara com maioria absoluta, mas tal representou apenas 19% dos eleitores. Isto significa que a esmagadora maioria das pessoas não se revê nem no PC nem nos outros partidos. E o drama é que não se vê alternativas, essa grande massa anónima de eleitores já baixaram os braços e mandam-nos a todos bugiar. Mas o povo sai à rua quando é preciso defender os seus mais elementares direitos, embora também sempre recusando apoios aos partidos e aos sindicatos, cujo campeão do oportunismo, o PCP, se tenta aproveitar dessas grandes manifestações. Vejam a completa falência dos sindicatos e as fortes comissões de trabalhadores que não se deixam instrumentalizar e defendem, e bem, os postos de trabalho? Vejam mais um artigo no Rio sobre tal. O problema é qual a solução para os nossos problemas no concelho da Moita? Como nos mobilizarmos para pôr fim a esta ditadura pseudo-democrática do jogo de interesses do PCP e dos especuladores imoliários no concelho? Veja-se quantos empregados tem o PCP e veja-se como é que eles e a grande propaganda em tempo de eleições (e fora delas) que o PCP faz são pagos? Veja-se quantas pessoas tem empregadas a câmara? Veja-se as ligações, pessoais ou familiares da esmagadora maioria? Veja-se as campanhas que são sempre feitas nas eleições de que se os outros (seja quem for) ganharem a câmara que despediriam esses trabalhadores, que pesar dessas ligações não têm qualquer culpa do facto? Quem passou por ali sabe que apesar dessas ligações, a maioria dos trabalhadores da autarquia estão saturados do jugo do PCP, mas têm medo de perder os seus empregos (que é evidente não perderão, veja-se nas câmaras que o PCP perdeu) e, como tal, votam, tal como as suas famílias, sempre nos mesmos. Como resolver isto? A isto o PCP chama democracia? isto é social-fascismo. Mas a luta contra esta gente continua, até que eles um dia vão prá rua. Bem fascismo nem social-fascismo. O povo vencerá.
Essa das comissões de trabalhadores que não se deixam instrumentalizar é boa. Muito boa. Esses elementos não terão partido, ou apenas terão menos partido, não deixando de ter partido.
Boa tentativa, mas não só vocês que estão em campanha e neste concelho, nunca vão ganhar nada, não são suficientemente honestos.
O estares de acordo só faz de ti uma pessoa menos parva.
Já no seu caso, caro anónimo, quer-me parecer que nada o poderia tornar menos parvo.
São qualidades.
a parveira ficou afinal toda contigo....
As ct`s tentam não se deixar instrumentalizar, é um facto, mas o PCP já tratou disso e quando não consegue manipular as ct`s usando as celulas locais, remete a estrategia para a coordenadora das ct`s vulgo CIS, no caso de Setubal, autentico reduto do mais ortodoxo e reaccionário em materia de Comunismo/Estalinismo. Mas enfim, nós ct`s vamos tentando dar a volta e cumprir aquilo para que fomos eleitos.
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