Da Grande Loja:
«O Apóstolo Louçã
O dr. Louçã apresentou a sua candidatura presidencial. Trata-se, em versão "esclarecida" e urbano-depressiva, de uma espécie de "santa da Ladeira" de uma coisa a que chamou "movimento socialista popular". Ele, o apóstolo, "convoca" todo esse estranho "movimento" e, mais benignamente, proclama que "é toda a esquerda plural que é chamada". Para além disso, também nos promete, em cinco anos, uma "revolução ambiental" e um "levantamento cultural". Finalmente, ele "não desiste". Esta é uma pequena amostra do que podemos esperar da língua populista de Louça nos próximos três meses. Apesar desta arenga, não nos devemos esquecer que Louçã também tem, nestas eleições, as funções de batedor. Inicialmente, o exclusivo pertencia a M. Soares, mas a emergência de Alegre "obrigou" o profeta da "energia alternativa" a referir-se com aspereza aos seus dois "amigos" nestas eleições. "Os ajustes de contas, as quezílias, as pequenas divisões não merecem o respeito dos eleitores", disse o nosso justiceiro. Presumo que Louçã, à semelhança de Jerónimo, não esteja excessivamente preocupado com uma segunda volta em que não deve acreditar. Só lhe interessa esta. Por isso, fará todo o mal que puder e a toda a gente. Há uma semana, o país não o levou a sério. É importante que continue assim.»
É por estas e por outras que eu não gosto destes tipos a nível nacional.
O apoio que deram ao Raminhos foi quase nulo e limitou-se a um parzito de visitas ao único concelho que lhes deu um verador em todo o distrito de Setúbal.
É que vir à província e aos subúrbios é uma chatice se não houver cobertura televisiva para a esquerda-caviar.
AV1
«O Apóstolo Louçã
O dr. Louçã apresentou a sua candidatura presidencial. Trata-se, em versão "esclarecida" e urbano-depressiva, de uma espécie de "santa da Ladeira" de uma coisa a que chamou "movimento socialista popular". Ele, o apóstolo, "convoca" todo esse estranho "movimento" e, mais benignamente, proclama que "é toda a esquerda plural que é chamada". Para além disso, também nos promete, em cinco anos, uma "revolução ambiental" e um "levantamento cultural". Finalmente, ele "não desiste". Esta é uma pequena amostra do que podemos esperar da língua populista de Louça nos próximos três meses. Apesar desta arenga, não nos devemos esquecer que Louçã também tem, nestas eleições, as funções de batedor. Inicialmente, o exclusivo pertencia a M. Soares, mas a emergência de Alegre "obrigou" o profeta da "energia alternativa" a referir-se com aspereza aos seus dois "amigos" nestas eleições. "Os ajustes de contas, as quezílias, as pequenas divisões não merecem o respeito dos eleitores", disse o nosso justiceiro. Presumo que Louçã, à semelhança de Jerónimo, não esteja excessivamente preocupado com uma segunda volta em que não deve acreditar. Só lhe interessa esta. Por isso, fará todo o mal que puder e a toda a gente. Há uma semana, o país não o levou a sério. É importante que continue assim.»
É por estas e por outras que eu não gosto destes tipos a nível nacional.
O apoio que deram ao Raminhos foi quase nulo e limitou-se a um parzito de visitas ao único concelho que lhes deu um verador em todo o distrito de Setúbal.
É que vir à província e aos subúrbios é uma chatice se não houver cobertura televisiva para a esquerda-caviar.
AV1
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