... de me animar numa tarde cinzenta, com o trabalho atrasado e pouca vontade para o fazer é dar uma espreitadela a alguns canais de televisão que raramente vejo, para me maravilhar com que a América Latina tem para nos oferecer, nomeadamente:
a) Telenovelas venezuelanas ou mexicanas (via TV Galicia) em que as actrizes estão na banheira, envoltas em nuvens de espuma e vapor, mas conservam uma maquilhagem digna dos anos 80, apenas ligeiramente menos berrante.
b) Apresentadoras de programas desportivos (cf. TV Record) que merecem o público masculino que têm. Na Europa, só a RAI parece ter percebido que quem gosta de futebol, por norma, são tipos heterossexuais que, apesar de se entusiasmarem com 22 gajos a correr em calções atrás de uma bola, também gostam de ver bonitas caras e bonitos corpos femininos no ecrã televisivo. Em Portugal, salvo raríssimas excepções, quando não temos direito ao clássico Gabriel Alves, ao bigode assimétrico do Rui Tovar no RTP-Memória, ao rechonchudo Paulo Catarro, ou a outros marmelos do mesmo calibre, temos umas raparigas ou senhoras que, enfim, portantos... deixam um tiquinho a desejar ou porque parecem algo desnecessariamente arrapazadas ou então têm uma voz digna de um carroceiro (caso de uma repórter da 2:, habitual em transmissões de andebol ou hoquei).
Hoje tive direito, em poucos minutos, a uma cena clássica de banho numa telenovela latino-americana com duas jovens supé-maquilhadas e ao programa da TV Record que analisa o futebol paulista, com uma apresentadora com um decote mais interessante do que 95% dos jogos da nossa SuperLiga.
Já fiquei, mais animado, portantossssss....
AV1
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