segunda-feira, maio 22, 2006

Descoberta do Milénio

Temos aqui no AVP um comentador curioso, que deixou de usar o seu nick normal por qualquer razão que me escapa, que aparece para engrossar o número de visitantes (a média está boa, obrigado) e para nos dizer que se não fosse ele não tínhamos comentários e isto estava às moscas, que o AVP não vale nada e eu pelo mesmo caminho.
Só que nós temos 4 contadores que permitem saber quantos cá aparecem, o tempo que estão e de onde vêm.
O curioso é que o botequim das suas preferências nem tem um contador para sabermos nada.
É a chamada transparência democrática.
Dizem que é porque não estão interessados em guerras de popularidade.
Mas depois gabam-se de terem muitos comentários.
Pois, todos sabemos porque não têm contadores, nem é só por causa da quantidade, é principalmente porque assim se percebia quem fazia o quê a que horas.
Mas isso não interessa nada.
Pois, 90% são ofensas mútuas, apropriações de identidades alheias, textos do manuel madeira e cumprimentos "calorosos" de gente a quem visitam e deixam mensagens a sugerir permuta.
Nem sei o que é mais patético, se a tentativa de virem tentar espetar a farpinha quando já dissemos que vamos suspender o AVP dentro de semanas, se a total inanidade de lotes de 20 e 30 comentários que, mesmo que muito espremidos, não dão nada, se a "guerra de popularidade" que não querem, mas que depois tentam insinuar.
Portanto, ó cacav av1/lérias/anónimo nas horas vagas, etc, junta-te à malta na banheira e sejam todos muito felizes num clima de alegre onanismo.

AV1

2 comentários:

Anónimo disse...

Deixa-te de coisa av1, já se sabe quem o cacav passa por cá e por outros lados, e depois diz que não é anónimo e assina com outros nomes e depois gaba-se aos íntimos do que faz.Calem-se e eles deixam de ladrar.

AV disse...

Mas nós gostamos de chamar sempre a atenção para a contradição entre as bravatas do poeta em part-time a gabar-se do debate e depois o mais sisudo a dar um ar de seriedade á coisa, com aquela treta da não-isenção colada com cuspo.
Isto para não falar no assessor a tempo inteiro que quando escreve, todos descemos ás profundidades da ess~encia do nosso ser.
Por isso Trotsky cada um tem direito à sua visão, e nós, quando nos farpam, farpaos de volta que de católicos temos muito pouco. Nem os pecados temos.

AV1