sábado, maio 06, 2006

O texto da submissão de Portugal a Espanha

O traidor à Pátria Portuguesa Mario Lino, fez estas declarações ao jornal Galego, "Faro de Vigo", eis o texto completo da submissão que este ministro deste governo português vergonhosamente assina:

Un político portugués que se declara "iberista confeso"
Mario Lino defiende la historia y el futuro común de España y Portugal.
X. A. Taboada / SANTIAGO

Mientras España lleva meses sacudida por los debates sobre los estatutos de autonomía o si el Estado se desmembra y se "rompe" como nación, el ministro de Obras Públicas, Transportes y Comunicaciones de Portugal se confesó ayer en Santiago profundamente "iberista", convencido de que España y Portugal tienen por delante un futuro en común porque su historia es también común y su lengua, similar. Ante unas 150 personas, en su mayoría cargos directivos de la Caixa Geral de Depósitos y de su filial el Banco Simeón, Mario Lino impartió una conferencia obre "El papel de las infraestructuras en el desarrollo del Noroeste Peninsular" y el eje de su discurso fue resaltar la importancia de las relaciones que Portugal debe mantener con España para diseñar su red de infraestructuras.

"Soy iberista confeso. Tenemos una historia común, una lengua común y una lengua común. Hay unidad histórica y cultural e Iberia es una realidad que persigue tanto el Gobierno español como el portugués. Y si hay algo importante para estas relaciones son las infraestructuras de transporte", comentó el ministro, tres horas después de reunirse con Pérez Touriño y en un almuerzo-conferencia.Mario Lino justificó la demora en definir los plazos del AVE entre Vigo-Oporto porque es "absolutamente necesario" asegurar que esta infraestructura "sea un éxito", por lo que se trabaja con el "máximo rigor". Pero no dio más detalles. Alguien del público le preguntó por los plazos y el ministro se puso a la defensiva: "Ésta es la pregunta de un periodista para ver si doy un plazo y me equivoco. La respuesta se sabrá a final de año, en la cumbre luso-española". Pero la cuestión no fue planteada por ningún periodista, sino por un directivo del Grupo Caixa Geral de Depósitos.Otro cargo de la multinacional financiera portuguesa intentó poner en apuros al ministro al inquirirle por qué el AVE Vigo-Oporto no se llamaba Vigo-Braga si es un proyecto portugués y la mayor parte del trazado discurre por Portugal. Mario Lino dio vueltas a los argumentos, que si la línea principal era Lisboa-Oporto, que si se buscaba enlazar al mayor número de poblaciones... pero dejó sin contestar la pregunta.Lino defendió la competencia entre todas las infraestructuras gallegas y las del norte de Portugal, pero advirtió de que se deben "concebir en conjunto para sacar mayores provechos" para ambos territorios. Acompañando a ministro estuvieron el delegado del Gobierno en Galicia, Manuel Ameijeiras, la conselleira de Política Territorial, María José Caride, o el presidente de la patronal gallega, Antonio Fontenla.

8 comentários:

Anónimo disse...

Os comunistas sempre afirmaram ser internacionalistas.
Mário Lino afirmou ser durante a maior parte da vida comunista.
Por isso a coisa não espanta...

AV disse...

Já aqui lutamos em Portugal contra a tentativa de implantação duma república soviética e não o permitimos, agora vem este traidor do Mário Lino, falar na União Ibérica, ainda por cima me dizes que se declarou "comunista" a maior parte da sua vida.
É um traidor sem vergonha, um sacana que só merece a morte !

AV2

Anónimo disse...

O Mário Lino nada tem a ver com os comunistas e pretender relacioná-lo é "patetice" ou má-fé e fazer dos outros parvos. De há muito tempo a esta parte que ele, o Lino, abraçou os ideais da democracia-burguesa e da globalização. Não é por acaso que foi para o PS, nem é por acaso que é ministro.
Se alguma coisa há a não espantar, além da parvoice de alguns, relativamente ao discurso do ministro, só pode ser a actual opção ideológica e política do senhor...
Em relação ao PCP independentemente de gostarmos ou não, se democratas sejamos sérios, há muito ( que me recorde, desde os tempos da internacional comunista ) que, consta na mais variada documentação, se afirma Independente, Soberano, Patriótico e Internacionalista. O que faz toda a diferença em relação à sua forçada identificação só com o Internacionalismo, como se tudo o resto não existisse. Tentativa essa que não é inocente e (segundo os ideólogos ao serviço de interesses mais ou menos inconfessados) pretende, fracassadamente, passar a imagem dos comunistas como gente sem identidade e sem amor próprio.

AV disse...

O problema meu caro MM, é que aparentemente há muita gente por aí que não tem nada a ver com o comunismo, embora tenha militado durante décadas na agremiação.
Estavam enganados nas suas crenças.
Quanto ao resto, registamos os seus esclarecimentos.
Como calculará, processos de intenção até os admitimos, mas nunca a quem se afirma contra eles, quando são de sentido contrário.
Portanto, se quer fazer-nos processos de intenções, não se queixe quando os devolvemos.
A Democracia quando nasce é para todos, ou pelo menos devia ser.

AV1

Anónimo disse...

ABRACEMOS A GRANDE IBÉRIA DE LISBOA A BARCELONA...
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!
VIVA PORTUGAL!! ABAIXO OS NEONAZIS!

AV disse...

E que nesse percurso, 5 movimentos Nacionalistas, rebentem com os traidores das suas Pátrias !

Morte aos traidores, Viva Portugal !

AV2

Anónimo disse...

É um dado adquirido haver gente que por consciência ou falta dela não se identifica com os valores comunistas e com um Mundo diametralmente oposto aquele em que vivemos. Um Mundo onde o Homem seja a sua primeira e última razão de ser; onde o Homem seja o centro da vida. Esse Mundo é possivel, necessário e inevitável. É sómente uma questão de consciencialização, luta e tempo.
Ninguém, em consciência e sem comprometimento com os actuais interesses dominantes, acredita neste modelo económico (guerra, infelicidade, exploração, desemprego, exclusão social e morte de milhões à fome) como aceitável e muito menos ainda correspondendo ao final do percurso e da história da humanidade.
O PCP é um partido, e não qualquer outra coisa por muito respeitável que seja, cuja orientação é no sentido acima referido e a qual tem sido, é e será a razão da sua existência e vitalidade. Assim, os comunistas só podem ser interpretados nessa estrita condição. Na luta pela transformação da sociedade o PCP tem muitos aliados, mas, pela modificação das condições históricas e sociais, alguns dos aliados de hoje podem ser os inimigos de amanhã.
No nosso entendimento, e é uma constatação universal, a Democracia não nasce para todos e muito menos resultado de um qualquer estado de graça. Mas, e isso sim, produto de um processo de luta e construção colectiva onde gradualmente e a diferentes niveis vamos conquistando a dignidade.

AV disse...

Admito que concordo com a globalidade do seu texto.
Onde a porca torce o rabito é na forma como se conquista (ou se abdica) da dignidade.
Para mim ela expressa-se preferencialmente de forma individual e ocasionalmente de forma colectiva.
E deve expressar-se com coerência e escalrecimento.
O meu problema é com aqueles que mudam das opiniões que já tinham quando eram crescidinhos (por isso, não admiro muitos dos ex-PC's, preferindo os que sempre quiseram ficar como o João Amaral ou só sairam empurrados), assim como com os que nunca mudam, por muito que o mundo pule e avance.
Por isso, quer eu quer o AV2, e por tabela o AVP, nos expressamos a nós mesmos e a mais ninguém.
Só assim mantemos (porque sempre a tivemos) a nossa dignidade.
E não aceitamos processos de intenções ocultas de ninguém, porque isso daria pano para mangas.

AV1