Enquanto há e quando houver tempo:
- A trafulhada do pseudo-negócio do Governo com Patrick Monteiro de Barros, em que o ministro que assina o protocolo afirma que o dito tinha cláusulas inadmissíveis.
- As medidas draconianas sobre a Função Pública, desrespeitando tudo o que o Primeiro-Ministro afirmara sobre o não despedimento de funcionários e seguindo um modelo que parece importado directamente do grupo Millenium-BCP.
- O financiamento do supra-mencionado grupo bancário ao semanário Sol, a lançar na reentrée por António José Saraiva, ex-director do Expresso, o jornal com que ele tanto ajudou Sócrates a subir ao poder, mas que agora, por seu lado, parece tão amigo (o Expresso sob nova direcção) do BES, com que então (com o ex-director JAS) teve um diferendo que levou ao corte das relações comerciais. Confuso? nem por isso...
Se isto é para salvar o doente, talvez seja conveniente explicar aos "médicos" que para o manter vivo é preciso que o dito continue a respirar.
Pelo menos...
AV1 (noctívago demais para o seu gosto)
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