Tenho perto de duas dezenas de álbuns do Lucky Luke, sem uma ordem especial tirando o facto de serem quase todos do seu oeríodo áureo, ou seja da época em que Morris fez dupla com Goscinny. Antes Morris tinha já feito uma meia dúzia de álbuns a solo e de 1977 para cá fez mais umas dezenas com diversos colaboradores, mantendo um nível médio de qualidade (sem a decadência nos argumentos que caracterizou por exemplo o Astérix nas últimas décadas), até morrer em 2001 e a série passar para outras mãos, no caso de Laurent Gerra e Achdé.O Público em co-edição com a Asa decidiu que as próximas 20 quartas-feiras serão dias de Lucky Luke a 4.95 €, o que não é mau, quase serviuço público.
Na selecção feita - pois a série tem muitas dezenas de álbuns (salvo erro mais de 70, mas podem consultar aqui) - há álbuns de todas as fases, desde o inaugural Arizona de 1951 até ao mais recente passado no Quebeque, La Belle Province.
Alguns já tenho em álbum, outros tenho em revistas em continuação (no tintin, no Jornal da BD), mas sempre vai ser a possibilidade de melhorar um pouco esta parte das minhas estantes bedéfilas.
O álbum que saiu hoje, A Diligência, de 1968, é um dos clássicos da dupla Morris/Goscinny, mesmo se não temos direito ao Rantanplan, o cão mais estúpido do Oeste (e do Leste, já agora).
AV1
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário