
Sendo que esse destino, no caso do nosso santo concelho, não deverá ser por norma, ou o abandono nas imediações escondidas da obra em causa ou o entulhamento das zonas húmidas, para depois oferecer esses novos "terrenos", de interesse nulo para o sector imobiliário, para a construção de equipamentos ou espaços públicos ou privados (caso do espaço, há muito anunciado com belo cartaz, para o campo do Banheirense ou outros).

Na minha desqualificada e muito cega opinião, tudo deve ser planeado e executado com rigor e não me chega o argumento de que em outros lados se faz pior.
Com o mal dos outros passo eu bem.
Vem isto a propósito do que se está a passar e o que irá acontecer com os restos indesejados de três intervenções:
1) A construção de novos espaços comerciais entre a Baixa da Banheira e Alhos Vedros, em zona que ainda é sensível quer por causa da linha de água que corre da Vinha das pedras para o cais velho quer do próprio cais;
2) A fase de construção que está em decurso na Fonte da Prata Norte, com todas as consequências actuais para o amu-estar da população local e os efeitos que certas descargas de terra e não só vão produzindo cada vez mais perto da orla ribeirinha.

Aqui ficam algumas imagens, em especial desta última "frente de obra", que, claro, claro, no final terá dado resposta cabal, oportuna e competente a estas minhas estapafúrdias dúvidas.
AV1 (com fotos - e muitas por aqui andam - do Oliude)
1 comentário:
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