... não contempla isto, em especial quando se trata de zonas desertificadas e envelhecidas, em que as pessoas têm especiais dificuldades de deslocação.
Se é verdade que precisamos de menos Estado, não é exactamente nestes termos.
Assim é retrocedermos 20, 30 ou mais anos.
Comecem por emagrecer o Estado, livrando-o das excrescências e não do essencial.
Como exemplo do que é superficial temos, por exemplo, a tentativa disfarçada de criação de estruturas regionais que vão duplicar competências entre o Estado Central e as autarquias e apenas servirão para engordar alguns boys and girls em início ou final de carreira.
Prefiro urgências no sítio certo do que um gabinete qualquer de mangas de alpaca.
Começo a ficar convencido pela minha própria ideia disparata, ou nem tanto, de que é mais fácil achar um Modelo, um Lidl ou um Intermarché do que um serviço do Estado em condições.
AV1
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2 comentários:
é verdade que precisamos de menos estado?
porquê? onde?
está a referir-se ao ministério da educação?
Caro anónimo, que parte da palavra "se" o deixou mais confuso?
E depois de tantas passagens por cá ainda não sabe o que penso dos cortes que estão a ser feitos no aparelho de Estado?
Estranho, muito estranho...
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