... dos que levantam dúvidas sobre as motivações e o perfil dos activistas da Barra Cheia/Várzea da Moita se chegarem à frente e, em vez de fazerem muito pior do que aquilo que acusam aos outros, dizerem abertamente do que discordam em relação às posições do movimento e que reservas, especificamente, suscitam as personalidades em presença.
A entrevista disponível em O Rio não é de pessoas sem rosto, "anónimas" (e se o fossem?), ou sem posições claras.
Em vez de praticarem a calúnia dissimulada e cobarde - sim, foi isso que leram - assumam-se claramente, em vez de deixarem laivos de bílis por certas tertúlias, ameaçando que dão a conhecer ou que divulgarão segredos e conspirações mil. Sendo que depois nunca fazem nada para além de cuspiram para o ar.
Aqui no AVP tudo o que criticámos a figuras públicas, que praticaram actos públicos, foi com base nesses mesmos actos e em documentos públicos (alguns achavam que não, mas isso é falta de prática democrática e conhecimento das leis).
Em contrapartida, os defensores do poder moiteiro - que se escondem atrás de colectivos e depois não assumem nunca pessoalmente nada - gostam de praticar, incentivar ou abrigar, a insinuação torpe, a roçar a devassa da vida familiar e privada doa adversários. É aquele que é casado com a outra que é casada com não sei quem que conhece um tipo que é amigo do motorista de alguém de um qualquer partido, ou então é a alarvidade de afirmarem que quem contesta este PDM é porque tem dinheiro a ganhar em uma qualquer espécie de negócio.
Já pensaram se vos fizessem o mesmo?
Se a conversa resvalasse para assuntos desse teor?
Por isso.
Por uma vez.
Assumam-se.
Não se refugiem atrás de zés-ninguéns ou colectivos da treta.
Têm algo a dizer?
Digam!
É a altura certa, já que fugiram ao debate na Conferência.
Caso contrário, se é para se calarem, calem-se, mas deixem de agir pior - com piores motivos, sem qualquer fundamento, apenas para atentar contra a ahonorabilidade alheia - do que aqueles que gostam de criticar, sendo que aqui no AVp somos um dos alvos favoritos.
Tenham os ditos cujos no sítio.
Porque se não os têm, não andem por aí a apontar o dedo a ninguém.
Eunucos políticos e intelectuais deveriam ter o pudor de dizer que os outros são isto ou aquilo.
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1 comentário:
Ainda no rescaldo da Romaria:
Morreu um burro à porta da Igreja.
Com a birra a Autarquia não limpou as ruas.
Farto de esperar que retirassem o cadáver do burro, o Padre dirige-se À Autarquia:
- Sr. Presidente não é tempo de retirar o animal?
Responde o Presidente (que detesta o Padre): mas eu pensava que a missão de enterrá-lo era sua!!!
Retorquiu o Padre (que igualmente gosta muito do Presidente): tem toda a razão Sr. Presidente, mas em primeiro tem que se avisar os familiares...
"Um distraído que ía a passar"
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