domingo, novembro 25, 2007

Então e a centralidade moiteira?

No Barreiro, Carlos Humberto recebe António Costa e juntos preparam uma futura terceira travessia do Tejo.
Conclusões:


Carlos Humberto sorri, agradecido, a um dos símbolos maiores do socratismo e deixa os camaradas moiteiros agarrados aos rabos dos bois em matéria de centralidades.
Eu até poderia recuperar a conversa fiada do PDM moiteiro, mas seria demasiado cruel voltar a confrontar os seus (ir)responsáveis com todas as asneiras que disseram, escreveram ou mandaram escrever.
Aliás, um Volvo só se compreende quando alguém precisa de se deslocar muito.
Se a Moita fosse mesmo uma grande centralidade no arco ribeirinho, o shôr Presidente é que receberia as visitas.
Assim é obrigado, contra a sua vontade e cerrando os dentes, a deslocar-se em viatura de aparato, que tanto lhe custou mandar adquirir com o dinheiro da autarquia, das poucas migalhas que o Poder Central lhe deixa.

5 comentários:

Anónimo disse...

Presidentes diferentes, atitudes diferentes, apesar de ser dum modo geral contra os partidos e politicos, tenho do Carlos Humberto uma impressão menos má, pelo menos ainda não anda nos luxos.

Anónimo disse...

Também concordo. O homem até é simpatíco. O suficiente para não precisar de andar com a partenaire sempre atrás. Não haverá mais vereadores no Barreiro? A rapariguinha é pau para todas as áreas da governação municipal barreirense?

Anónimo disse...

sim concerteza que é, pois é uma excelente profissional e tendo em conta o curso que possuí, quando alguém vai para falar ela já sabe o que vão dizer, se forem bacuradas ou mentiras ela trata de os chamar á razão e dizer-lhes que estão enganados, Força R.....

Anónimo disse...

Não é por acaso que se chama Janeiro, o primeiro do ano...Para além dos conhecimentos que tem, ela também é afável, de bom gosto e trato, é um ser humano como nestas bandas há pouco.
Quanto à centralidade, quem é que alguma vez acreditou nisso?
A tentativa de passar a perna aos concelhos do Barreiro e Montijo só serviu a vaidade de apresentar papel.

Naturalmente o A.Costa não veio ao Barreiro pelos bonitos olhos do Carlos Humberto e da boa vizinhança.

Fiquem atentos que algo mais se passará.
A travessia do estuário vai-nos custar muito caro e vai também conspurcar mais o mesmo estuário com os tais efeitos antropogénicos, porque maior concentração de populações!

Anónimo disse...

É que agora que o aeroporto ameaça a sua deslocação para outras paragens, e a consequente ponte/túnel idem, é fundamental cerrar fileiras de forma a garantir que os negócios imobiliários e os seus "sacos azuis" para financiamento partidário para os dois concelhos/partidos não se vão por água abaixo.

É que o tráfego principal rodo-ferroviário arrisca-se mesmo a nem sequer passar por Lisboa.

Até mais.