domingo, novembro 18, 2007

PS local: entre o marasmo e a turbulência

Para mais logo um contributo do AVP para a análise da situação do maior partido local da oposição, aquele que quase desaparece durante os 3,5 anos que se seguem a cada derrota, vivendo praticamente da acção de um ou dois carolas, neste caso de um vereador e de um ou outro quadro que não entra em hibernação no dia a seguir às eleições.

4 comentários:

Anónimo disse...

Tipico dos politicos que vivem à conta do sistema instituido, as oposições só se fingem interessados nas populações e seus problemas perto da campanha, após a campanha quer sejam vencedores ou derrotados, nunca mais se lembram das pessoas nem dos seus problemas.

Anónimo disse...

Não é bem assim, o problema do PS na Moita é que existem duas pessoas que não se dão: a Euridice e o Epifânio. Sempre que um deles está a frente da Concelhia o outro tenta dar cabo do partido. Ambos sempre puseram os seus interesses pessoais e respectiva ambição à frente do PS. Assim não há nada a fazer, pois as pessoas ficam fartas de os aturar e sem paciência para reuniões demagógicas onde ao fim de duas sessões já se percebe que o que eles querem é promoção pessoal para chegarem a deputados, governadores civis, etc..

Não há pachorra!!

Anónimo disse...

aos bloquistas, atenção, não façam o mesmo que os meninos/as do PS, mostrem que realmente vocês são dferentes, vamos a eles...!

Anónimo disse...

O problema do PS Moita nem reside no Epifaneo nem na Euridice,porque duas pessoas não fazem um partido. A questão central reside no tipo de militância. E é mesmo a militância e não a qualidade dos eleitos que, no caso oposto, da CDU, são mediocres, mas sustentam o poder do PCP ha eterno.