quarta-feira, novembro 28, 2007

O grande suicídio do PCP


O PCP parece inalterável nas suas convicções e ideologia, mas por dentro está uma desgraça.

A omissão sobre os sucessivos erros de política local na Margem Sul e especialmente no Concelho da Moita têm um efeito nos habitantes deste Concelho que na sua maioria não votam, mas os que votam, votam maioritáriamente no PCP, de desprezo primeiro pela política e políticos de todos os quadrantes, pois todos são iguais, diz o Povo, e depois de traição pelo que o seu partido anda a fazer por estas bandas...

O PCP, não apresenta uma solução para com João Lobo e seus capangas, mas é imediatamente capaz de expulsar do partido Luísa Mesquita em nome das altas prioridades morais do PCP.

O conluiu de João Lobo com o Lobby dos empreiteiros e a sua aliança aos mais retrógados empresários do Lobby tauromáquico moiteiro são coisa sem importância, mas a não demissão da deputada porque pelo que entendi é professora e acha que deve continuar no parlamento, nem que seja por isso, é criticável até ao ponto da sua expulsão do PCP ser como se fosse um acto de Fé.
Um partido que não critica o facto do edil moiteiro gastar 500 000 € em automóveis e que gastou mais de um milhão a assorear o cais da Moita com a construção do dique que agora terá de destruir, é um partido que está fadado a acabar, pois a miopia galopante dos seus dirigentes está a transformar-se em cegueira e só a pequenez cultural e social do Concelho da Moita é que não fazem com que as desgraças que este partido tem feito aqui não se reflitam e potenciem nos media nacionais.

Jerónimo demita-se, ou demita o edil moiteiro se não quer ser conotado para sempre como o dirigente que acabou com o PCP.

3 comentários:

Anónimo disse...

AVP keres é que um comuna te enrrabe, sua bicha não assumida

Anónimo disse...

O Fascinismo no seu melhor.

Anónimo disse...

Caramba!
Apressou-se o camarada-mor a abrir os arquivos da Soeiro e logo para exibir, com incontida satisfação, um documento igual ao que , sabemos agora, todos os candidatos a eleições do seu partido assinam "de livre vontade" ao assumirem as respectivas candidaturas.
Portanto, todo e qualquer candidato ao mesmo tempo que promete em campanha servir o Povo é obrigado a, sob pena de público enxovalho caso quebre o compromisso, a jurar fidelidade não a esse Povo mas ao Partido que representa.
Depois de eleito, fica agora claro que todo e qualquer candidato deve obediência não ao Povo mas ao Partido.
E passa, mercê do compromisso assinado, a estar ao serviço dos interesses do Partido em vez de estar ao serviço dos interesses das populações.
Embora fique cada vez mais claro que este procedimento é vulgar em todos os Partidos é bom que fique claro que é assim que se torneia a Constituição e a Lei Eleitoral em Portugal.
Por isso, no estado em que actualmente os Partidos exercem a sua actividade eu digo:
Puta q'os pariu!
Por isso