Depois de vermos a conferência de imprensa de Bagão Félix pelas 13 horas e qualquer coisa, a brandir a folha do Financial Times em que fala dos desmandos das contas públicas alemãs, decidimos recuperar um episódio quase esquecido da sua vida enquanto aluno da primária:
Professora: Menino António, o que é que está a fazer ?
António B.F.: Nada, senhora professora.
Prof: Não diga isso, que eu bem vi o que fez e ouvi o que estava a dizer.
Ant.: Senhora professora, eu só fiz porque fui obrigado.
Prof.: O quê ? Então obrigaram-no a falar alto e a tirar coisas aos seus colegas mais pequenos ?
Ant.: Ó senhora professora, então e o matulão do Manel da 4ª classe que está sempre a fazer coisas piores ?
Prof.: Não quero saber do Manel; ele não é desta sala. É a si que eu estou a ver. Menino António, comporte-se como deve ser.
Ant.: Professora, é injusto. O Manel é maior que eu e faz coisas piores e não lhe acontece nada. Eu sou um incompreendido. Estou muito infeliz (houvem-se soluços embargados e vislumbra-se uma lágrima ao canto do olho).
Prof.: Menino António, pare de se queixar ou vai de castigo.
Ant.: É injusto, muito injusto (voz de Calimero) , eu não fiz nada de mais.
Prof.: Já de castigo, antes que lhe dissolva a mão à reguada.
Ant.: (sons abafados ininteligíveis).
Professora: Menino António, o que é que está a fazer ?
António B.F.: Nada, senhora professora.
Prof: Não diga isso, que eu bem vi o que fez e ouvi o que estava a dizer.
Ant.: Senhora professora, eu só fiz porque fui obrigado.
Prof.: O quê ? Então obrigaram-no a falar alto e a tirar coisas aos seus colegas mais pequenos ?
Ant.: Ó senhora professora, então e o matulão do Manel da 4ª classe que está sempre a fazer coisas piores ?
Prof.: Não quero saber do Manel; ele não é desta sala. É a si que eu estou a ver. Menino António, comporte-se como deve ser.
Ant.: Professora, é injusto. O Manel é maior que eu e faz coisas piores e não lhe acontece nada. Eu sou um incompreendido. Estou muito infeliz (houvem-se soluços embargados e vislumbra-se uma lágrima ao canto do olho).
Prof.: Menino António, pare de se queixar ou vai de castigo.
Ant.: É injusto, muito injusto (voz de Calimero) , eu não fiz nada de mais.
Prof.: Já de castigo, antes que lhe dissolva a mão à reguada.
Ant.: (sons abafados ininteligíveis).
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