Dá-nos muitos conselhos.
Na situação actual, aconselha-nos a ser maleáveis e suportarmos a tentativa de silenciamento.
Afinal, as eleições não resolveram tudo.
E como antes, parece que foi preciso juntar esforços das milícias da Moita e do Barreiro para fazer o trabalho sujo necessário para que certas personalidades surgissem aparentemente imaculadas e limpas.
Não sei quem dá este tipo de ordens, para soltar as ferozes criaturas, mas tenho um par de ideias.
São aqueles que ainda pensam viver rodeados de fascistas e, mal sentem um novo fôlego, passam de acossados a agressores, sentindo-se protegidos pelo Poder.
São modos de sentir e viver.
Corrijo, são formas tristes de sentir e viver...
AV1
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