«Sampaio defende turismo de qualidade e combate ao "chico-espertismo"
(...)
"Precisamos de arvorar a causa do ordenamento do nosso território em termos correctos e sustentados como uma grande causa nacional. (...) Esta é, não apenas a única maneira de combater tantos desastres e evitá-los no futuro, mas também o modo como saberemos agir com vista a esse futuro", disse, referindo-se aos desafios para o turismo nacional, no final da Presidência Aberta dedicada ao sector.»
Até concordo, senhor Presidente.
O problema é que também não é fazendo vénia ao amigo Belmiro na Tróia que as coisas se resolvem.
Nem distribuindo medalhas a esmo por gestores que, na maior parte dos casos, só cumprem a sua missão e ganham o deles.
Das 18, sinceramente só a dada ao brasileiro Fernando Pinto da TAP é merecida, porque demonstrou que as empresas públicas só são deficitárias quando os seus gestores são incompetentes e não são responsáveis pelo seu desempenho, pois quando desaparecem de uma administração logo lhes aparece a oferta da entrada em outra.
É a velha brincadeira das cadeiras só que com o dinheiro de todos e usando os lugares de representação do Estado como moeda de troca de silêncios ou como contrapartidas para maldades feitas.
Assim se percebe que o Ferro Rodrigues vá para Paris e, como compensação por deixar o bem bom, o Basílio Horta vai para a Agência de Investimentos, ou lá como se chama.
AV1
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