domingo, novembro 13, 2005

Valerá a pena desmentir ?

A enxurrada de disparates sobre a nossa identidade e vida pessoal e profissional continua no sítio do costume.
Já comunicámos privadamente ao dono do quintal o que achávamos da coisa e demos os esclarecimentos tidos por necessários. Mas, de qualquer modo, vou duas vezes ao local inspeccionar o estado do terreno, mas espreito de fora, que tenho poucos pares de sapatos para os enlamear constantemente.
Agora na sua sanha de devassa pessoal, já envolvem terceiros (e atiram cuspo para o ar a ver se acertam), só para tentar provocar respostas, que os elucidem um pouco.
Mas essa técnica já eu aprendi há muito e li as reedições mais modernas do manual.
Como dizia no outro dia o António Banderas no programa do Jay Leno (SIC Comédia), a partir de certa altura deixa de aborrecer e apenas nos faz rir tudo aquilo que dizem de inverdades sobre nós, servindo somente para encher álbuns de recortes com tanta mentira desatinada.
Mas, só um pequeno detalhe, mais para satisfação própria.
Até ao momento, tirando o meu colega co-editor, conheci três clientes da blogosfera local.
Um, logo nos primeiros tempos do AVP, pediu para me conhecer por razões que agora não interessam e eu acedi.
Outro, mandou-me um mail a perguntar-se se eu era fulano de tal. Era verdade, eu confirmei e um dia destes já bebemos uns líquidos em conjunto.
Um último, convidou-me para tomar um cafézinho "um dia destes" e eu não coloquei nenhum obstáculo e até já repetimos a dose.
Por isso, se querem saber quem eu sou, deixem-se de merdices, de ameaças, de provocações.
Basta ter bons modos e perguntar.
Normalmente, eu respondo e dou a cara.
Claro que à força e ao empurrão, nem que inventem mil estratagemas, me conseguem convencer.
E muito menos na base da mentira e do delírio mais desconchavados.

AV1

Nota final: Já agora... tomara eu (e o AV2) defendermo-nos dos ataques que nos fizeram, quanto mais andarmos a chatear seja quem for. Para nós, quanto mais blogs em AV melhor, mesmo que seja para se ocuparem só de nós. Achamos que há coisas mais interessantes para tratar, mas com toda a franqueza, também há coisas piores em que perderem o tempo.

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