quarta-feira, janeiro 11, 2006
Sondagens, ainda...
Entretanto, a Marktest começou esta semana a apresentar um novo tipo de sondagem que, com uma base de c. 600 entrevistas, todos os dias vai renovando 150, calculando os resultados com base numa média da amostra de cada 4 dias.
Vejam lá como, só com a variação de 25% da amostra, os resultados de ontem e hoje diferem.
Já nem vou escrever sobre a reviravolta de M. Alegre que num dia ganha 0,8%, mas sim de Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã que apresentam alterações de, respectivamente -1,9% e +1,2% o que, tenhamos isso em atenção, são variações de 20% ou mais do seu eleitorado (1,9 em 7,2 e 1,2 em 5,5 anda à volta disso), quando qualquer politólogo mediano sabe e diz sem vergonha que a 10 dias das eleições os eleitorados estão praticamente fixados, a menos que exista um forte factor de perturbação.
Querem-me fazer crer que isto tem qualquer tipo de base "científica" ?
Vão gozar com outro.
AV1
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