Da Região de Setúbal:
«O Ministério Público vai investigar alegadas irregularidades na construção do Metro Sul do Tejo (MST), com base em denúncias feitas por um antigo responsável pela obra. O MP fez saber, esta semana, que as irregularidades estão relacionadas com «gastos excessivos em favor de algumas empresas e falta de impermeabilização em algumas obras». A concessionária MTS afirma estar «de consciência tranquila».Depois das divergências entre o Ministério das Obras Públicas e a Câmara de Almada que continua sem ceder os terrenos necessários para a progressão das obras do MST, a polémica volta a estalar em torno do maior investimento público do Estado na área dos transportes. O MP da Comarca de Almada abriu um processo administrativo para confirmar a veracidade das acusações feitas por um antigo responsável da empreitada, que pertencia a uma empresa que entretanto abandonou o projecto.
(...)
A circulação do metro de superfície tinha início previsto para o passado mês de Dezembro, mas atrasos que se prendem com a não cedência de terrenos por parte da Câmara de Almada deixaram as obras paradas há vários meses. Os trabalhos de conclusão das linhas continuam parados na ligação entre as linhas de Corroios e da Universidade do Monte da Caparica.»
«O Ministério Público vai investigar alegadas irregularidades na construção do Metro Sul do Tejo (MST), com base em denúncias feitas por um antigo responsável pela obra. O MP fez saber, esta semana, que as irregularidades estão relacionadas com «gastos excessivos em favor de algumas empresas e falta de impermeabilização em algumas obras». A concessionária MTS afirma estar «de consciência tranquila».Depois das divergências entre o Ministério das Obras Públicas e a Câmara de Almada que continua sem ceder os terrenos necessários para a progressão das obras do MST, a polémica volta a estalar em torno do maior investimento público do Estado na área dos transportes. O MP da Comarca de Almada abriu um processo administrativo para confirmar a veracidade das acusações feitas por um antigo responsável da empreitada, que pertencia a uma empresa que entretanto abandonou o projecto.
(...)
A circulação do metro de superfície tinha início previsto para o passado mês de Dezembro, mas atrasos que se prendem com a não cedência de terrenos por parte da Câmara de Almada deixaram as obras paradas há vários meses. Os trabalhos de conclusão das linhas continuam parados na ligação entre as linhas de Corroios e da Universidade do Monte da Caparica.»
Afinal não é só Metro do Prto que dá problemas.
Ainda este propósito, ler este post de 6ª feira do A-Sul.
AV1
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário