Um bando de marginais entre os 13 e os 16 anos, mataram de forma selvagem, à pedrada e espancando sem piedade um sem-abrigo, no Porto. Feito este serviço, abandonaram a vítima, que acabou por morrer devido aos sofrimentos que estes bandidos de menor idade, lhe infligiram, acabando aí os seus dias, abandonado como um animal...nem se deram ao trabalho de lhe cortarem a garganta, para assim acabar com o seu sofrimento, deixaram-no pura e simplesmente a morrer.
Quando se aperceberam que tinha morrido, pegaram no seu corpo e jogaram-no para um buraco.
Estes foram os acontecimentos !
Esta morte macabra, já tinha sido anunciada, porque desde à dias que os marginais maltratavam o sem-abrigo.
Isto foi feito por adolescentes entre os treze e os desaseis anos.
Que lei é esta que protege assassinos, só por não terem maior idade.
Os cidadãos deveriam em minha opinião, ser considerados adultos a partir dos doze anos.
Este estatuto actual que é a “Juventude”, foi uma coisa inventada na década de 50 do século passado, nos EUA e na Europa, porque as empresas capitalistas consideraram essa faixa etária, um público alvo, para implementarem o consumo para essas idades.
Na minha opinião esse estatuto deveria de ser extinto.
Deveria existir a infância, até aos doze anos e depois a idade adulta.
A nossa sociedade não pode ser escrava de ideias feitas por pseudo-liberais, atrofiadores
da realidade !
AV2
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10 comentários:
ainda n acredito k isto se passou...são adolescentes...mas assassinos...k historia de vida terao por tras?
o que os levou a fazer isto?
se o sem-abrigo já era vitima de maus tratos, pk ninguem fez nada?
Se calhar a impunidade dos "jovens" tem a ver com o tratamento que a escola e a sociedade confere aos adolescentes.
Eu não culparia apenas os pseudo-liberais "capitalistas".
A cultura da desresponsabilização dos nossos jovens assentou arraiais com a democracia. É um problema que temos ainda que resolver.
Ex: um aluno de 13 anos diz para a professora " A sotora é muita boa, depois da aula quer ir comigo ?"
A professora em vez de lhe amandar um estalo, encolheu-se com medo de um processo disciplinar.
Fui eu que fui resolver o assunto e dar um murro nas trombas do gajo, não tanto para castigar, mas para acautelar que o episódio não se repetisse. É a chamada prevenção geral. A professora era a minha mulher.
Coisas destas acontecem, meu caro amigo AV2, por culpa dos complexos de esquerda impostos na educação dos nossos jovens. Não venha por as culpas apenas em cima da Coca-cola. Desde cedo que eles percebem que os educadores não lhes podem dar um tabefe sem que se sujeitem a consequencias que podem por em causa o emprego.
E por isso, abusam. Por vezes passam os limites...
De acordo, amigo Carneiro.
Acho que lhe vou mandar pelo mail um ou dois links que eventualmente o interessará.
E eu acho que o AV2 não visava só os "capitalistas".
Seja bem regressado.
AV1
Já ouvi histórias de amigos meus que são policias em que me contam que quando são confrontados com um gang adolescente, é frequente os miudos gozarem com a policia e dizerem: eu sou menor, não me podem fazer nada.
Isto é prova mais do que suficiente em como eles têm noção exacta de tudo o que fazem, eu defendo que não deve existir inimputabilidade em nenhum caso, nisso sou totalmente de acordo com o sistema judicial e penal americano, não há menores nem "malucos".
Sim porque é que será que os "perturbados mentais" só são perturbados para fazer mal?
O que o Carneiro disse é bem verdade, os professores muitas vezes vivem em pânico com medo dos alunos, porque já é práticamente proibida a disciplina na escola, tudo em nome de novas pedagogias que em vez de educarem, deseducam e protegem os maus comportamentos.
Também cada vez mais me satura as continuadas desculpas para justificar os comportamentos criminosos, têm sempre problemas, ou vivem no bairro X, ou a familia não lhes liga etc... já é tempo de deixarmos de justificar e desculpar, porque nada justifica, existe muito boa gente que mora no bairro X, e que tem graves problemas mas que não envereda por caminhos menos próprios, todos temos noção do certo e do errado, e cada um de nós escolhe o seu caminho.
Secalhar vão-me cair em cima mas, no tempo da ditadura os menores que cometiam crimes iam para uma casa de correcção até aos 21 anos e não podiam sair de lá, e existia disciplina, e quando saiam em seguida iam cumprir o serviço militar, acho que essa solução não devia ter desaparecido.
Só para terminar eu não sou a favor de Salazar nem de nenhuma ditadura mas, tal como em tudo, nem tudo é mau.
Quem é que falou em capitalistas !
Apenas disse, pseudo-liberais... o sistema capitalista aqui não tem nada a ver com a situação,o facto é que empresas capitalistas criaram essa ideia de "Juventude", porque era um novo mercado na década de 50 do século passado para essas empresas, mas as ideias sobre a "Juventude", são anteriores a essa década, foram elaboradas porque a exploração infantil era muito grande , nos princípios do séc. XX.
Essa ideia nã existia anteriormente e penso que se deverá questionar se continuará a ser válida no futuro.
AV2
"Já ouvi histórias de amigos meus que são policias em que me contam que quando são confrontados com um gang adolescente, é frequente os miudos gozarem com a policia"
Ainda hoje um grupinho de uns 8 entre os 12 e os 15 anos, carregadinho de balões de água, fez exactamente isso a um agente da BT junto aos semáforos a caminho do Alto de S. Sebastião, ao ponto de o agente (tipo novo) se estar a começar a "passar" mesmo e ser necessário um dos adolescentes, com mais neurónios do que a média, tentar acalmar as partes envolvidas.
Veio o verde e não sei no que aquilo acabou...
Lá está como eles sabem que estão impunes abusam e abusam, daí eu defender que acabe a impunidade penal relativa ás idades.
A prisão não os mudará para melhor.
Mas talvez a "vergonha" de serem vistos pelos seus colegas a executar tarefas a favor da comunidade os consiga fazer reflectir mais antes de se "passarem".
"executar", boa palavra.
Realmente o que precisavam, era de serem executados.
A prisão pode não os mudar para melhor mas, pelo menos nós estamos protegidos deles.
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