Com a promessa de eleições antecipadas, regressa o tom guerreiro ao discurso político.
Prepara-se a luta.
Define-se a estratégia para o combate que se adivinha.
Cerram-se fileiras.
Etc, etc...
Com destaque para o CDS (o mano Portas Jr deixou a pouco e pouco cair o PP de sua invenção), mas também para o BE (o mano Portas Sr e o Louçã também se deixam ir nestes arrobos) e um pouco todos os outros, assume-se o discurso da "guerra" (à direita, à esquerda, ao centro, ao cimo, ao baixo, enfim...).
Mas, afinal, que "guerra" se avizinha ?
O beijo nas criancinhas ranhosas e nas velhotas de pelo na venta (e não só) ?
A travessia dos mercados e feiras ?
O ataque à bifana e à sandocha entre comícios ?
Tenham juízo.
O engraçado é que gostava de saber quantos destes senhores foram à tropa (a começar pelo actual e futuro ex-ministro da Defesa).
Era tão bom que deixassem de se armar em grandes homens e se limitassem a portar como homenzinhos que são.
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