Eis um excerto do texto:
Esta primeira fase, orçamentada em 1,4 milhões de euros, vai consistir na deslocalização da marginal para perto do edifício da Câmara Municipal e na renovação e adequação das infra-estruturas de saneamento e abastecimento de água desta zona antiga da Moita ao novo traçado da via.
A aproximação da marginal ao Paços do Concelho leva a que seja criado um “maior espaço de contacto entre os cidadãos e a zona da Caldeira da Moita”. Para o edil este é o “primeiro passo” de uma intervenção que irá permitir que uma maior proximidade com a zona ribeirinha.
João Lobo acrescenta ainda que esta primeira fase do Programa Polis da Moita deverá estar concluída em Julho de 2005.
A aproximação da marginal ao Paços do Concelho leva a que seja criado um “maior espaço de contacto entre os cidadãos e a zona da Caldeira da Moita”. Para o edil este é o “primeiro passo” de uma intervenção que irá permitir que uma maior proximidade com a zona ribeirinha.
João Lobo acrescenta ainda que esta primeira fase do Programa Polis da Moita deverá estar concluída em Julho de 2005.
Em primeiro lugar, quando fizeram há relativamente pouco tempo obras na Marginal não devem ter percebido que ela estava mal localizada, para agora ser preciso a sua deslocalização.
Em segundo, parece não haver falta de dinheiro para obras na sede do concelho. Nas outras freguesias e terras é que é pior, de Alhos Vedros ao Penteado, passando pelo Chão Duro e Carvalhinho, incluindo deficientes acessos a zonas residenciais, saneamento deficiente e outros mimos do género.
Em terceiro, parece que só a Moita tem zona ribeirinha e que só os moiteiros é que merecem desfrutar da "zona envolvente à Caldeira", como também se diz na peça.
Em quarto, parece que "o nosso Santana" deu o tiro de partida para a sua tentativa de eleição nas próximas autárquicas.
Agora, é só abrir o olho e ir apontando a data das inaugurações.
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