... é o estado de toda a zona envolvente ao Modelo, em especial o espaço entre o estacionamento e a Estrada Nacional.
As condições de (in)segurança de quem precisa de usar os transportes públicos são vergonhosas e claro está que em matéria de condições de atravessamento da via com sacos de compras são quase inexistentes.
Como a estratégia foi abrir o estabelecimento de acordo com o calendário comercial da Sonae, a tempo de "papar" uma boa fatia dos subsídios de férias, os "melhoramentos" prometidos ficaram para "óspois".
Claro que vão argumentar que há outros equipamentos ainda para construir e que não dava para fazer tudo ao mesmo tempo.
Só que...
Em outros locais...
Não muito longe...
As coisas não foram assim.
Na Quinta da Lomba, na Quinta do Conde, no Carvalhinho, etc, etc, os acessos e os arranjos exteriores, melhores ou piores, estiveram minimamente feitos nos dias que envolveram a inauguração, mais coisa, menos coisa.
Ora o que se ali vê à entrada de Alhos Vedros, excepção feita ao estacionamento (pequenote) indispensável para os consumidores se lá deslocarem, é a completa ausência de qualquer tipo de acabamento que se possa dizer acabado.
Está lá o local de consumo e mais nada.
Quer-se dizer...
Está a poeira.
Estão as pedras do descalcetamento todas ao desmando, a escorregarem para a via e a pedirem que um camião as faça ressaltar contra outras viaturas em circulação.
Estão as máquinas e os homens a trabalhar.
Estão os autocarros dos TST a parar em plena via de rodagem quando antes tinham um enorme resguardo.
Estão ambos os abrigos para passageiros do lado norte da via.
O resto - aquilo que devia estar para aquele ser um local seguro, limpo e em condições de acesso minimas - é que não está.
De quem é a responsabilidade?
Já sabem a minha teoria.
Com poderes públicos negligentes e acocorados para comn os poderosos e para com o capital amigo, os interesses privados alevantam-se e fazem tudo a seu bel-prazer.
AV1
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