«Também condena o uso do preservativo ?
Esse também é um exemplo engraçado. Tem-se criticado o Papa por gerar sida por causa do preservativo. Mas a questão do preservativo não se coloca numa relação estável entre marido e mulher. O que a Igreja diz é que a relação sexual, para ser completa, deve ser aberta à vida. O preservativo é uma forma mecânica de tratar a questão. Para quem leva uma vida debochada e ignora as regras da Igreja, o preservativo é um detalhe.
Imaginemos um casal heterossexual, perfeitamente estável, que tem três filhos e não quer ter mais...
O que a Igreja tem dito, e é isso que os católicos seguem, é que há meios naturais de controlo dos nascimentos. E que os pais devem ter perante o número de filhos uma atitude responsável. Mas não devem usar coisas que transformem o acto sexual numa simples questão de prazer e não de realização do amor na sua plenitude. E o amor entre um homem e uma mulher, em plenitude, tem que estar aberto à vida. Há outras maneiras de planeamento familiar até mais eficazes. Com o preservativo a relação sexual passa a ser a mesma coisa que comer um pastel de nata.»
Primeiros: Comer um pastel de nata é booooommmm. Então quentinho, com canela e açúcar em pó. MMMmmmmmmm. Não é tão bom como o resto, mas alivia.
Segundos: Acho que os métodos mais eficazes a que JCN se refere se resumem à ABSTINÊNCIA.
Terceiros: Este homem tem sérios problemas, mas isso é lá com ele.
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