Hoje, com as eleições já no passado, chegam-me o Expresso e o Público (as más notícias é que a sua versão online vai ser parcialmente acessível só mediante pagamento).
Uma vista de olhos rápida pelas notícias e chamadas da primeira página do Expresso, desperta os seguintes comentários:
1) Ernâni Lopes propõe o despedimento de um terço da Função Pública. Boa ideia. Pode começar-se por ele porque ganha por uma boa dezena ou mais de funcionários e a sua produtividade, para além de prestar declarações públicas a mostrar-se desinteressado nos cargos para se ofereceu em privado, também é mais ou menos nula.
2) Nos CTT, a administração ao adivinhar que vai ser corrida pelo novo Governo, tenta antecipar a renovação do seu mandato e a criação de mais uma mão-cheia de lugares bem pagos. A mim, chegava-me que os serviços dos CTT me entregassem a correspondência a tempo e no sítio certo.
3) Luís Filipe Menezes afirma que «vai até ao fim». Esperamos que ele queira dizer o que nós gostaríamos porque seria sinal que não voltaríamos a ter de o ouvir.
4) Portas «empurra» Telmo Correia para a liderança do CDS. Com amigos destes... É do género, chega-te à frente que os outros já deram dois passos atrás.
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