«O MPT – Partido da Terra lamenta a arrogância da CML, responsabilizando o seu Presidente (Dr. Pedro Santana Lopes) pela prepotência e desconsideração pelas reivindicações dos cidadãos e opiniões contrárias de muitos e variados especialistas neste processo, forçando o avanço de uma obra que consideramos inútil, perigosa, despesista e que contraria os princípios, que defendemos, no sentido de dificultar o acesso dos automóveis ao centro da cidade.»
«Neste sentido, este processo é para nós, MPT – Partido da Terra, mais um exemplo da falta de democracia participada e de cidadania ainda em vigor em Portugal, representando uma obra que contraria inclusive as normas legais em vigor, num processo opaco e que transmite mais uma vez a ideia de que os políticos eleitos pelas populações, ao invés de estarem do lado dos cidadãos na defesa do bem público e da qualidade de vida, parecem ignorá-los e desprezar as suas aspirações e anseios.»
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