Leio com muita atenção o circunstanciado esclarecimento que o senhor aqruitecto António Vasconcelos Costa fez publicar no Jornal da Moita, onde explica que não aprovou um projecto por si elaborado.
No entanto, deve existir qualquer engano no texto, pois no ponto 13 leio que «enquanto Coordenador do Sector de Fiscalização de obras Particulares da Cãmara da Moita e repeitando o parecer favorável o técnico da fiscalização que acompanhou o processo, informei que estavam, naquele momento, reunidas as condições para que o pedido da licença de utilização da nova moradia pudesse ser deferido».
Significa isto que, afinal, o senhor arquitecto sempre deu parecer favorável à concessão de licença de utilização em 2004 a uma obra da qual fez a maior parte dos projectos durante 2001. Isso é óbvio.
Se o fez de cruz, é pena, porque enquanto Coordenador deveria supervisonar o trabalho dos fiscais e não afirmar que assina o que lhe colocam à frente, mesmo que seja em nome do respeito pelo parecer dos subordinados. Se assim é o seu cargo é redundante.
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1 comentário:
Ah pois é.
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